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Agressor da irmã de Cristiano Zanin é identificado; saiba quem é

Homem atacou irmã do ministro do STF e os cachorros dela na porta do prédio em que moram; “Isso não pode acontecer jamais”, disse advogado

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Imagem colorida de câmera de segurança mostra mulher de vestido branco, irmã de Cristiano Zanin, acuada na parede, em uma rua residencial, com homem chutando ela e seus cães - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de câmera de segurança mostra mulher de vestido branco, irmã de Cristiano Zanin, acuada na parede, em uma rua residencial, com homem chutando ela e seus cães - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — Um morador de Perdizes, zona oeste de São Paulo, foi identificado como o agressor da advogada Carolina Zanin, de 42 anos, atacada na porta de casa na tarde de segunda-feira (16/10). A vítima, que é irmã do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, foi até a delegacia, na tarde desta quarta-feira (18/10), para fazer o reconhecimento.

O homem foi identificado como Rogério Cardoso Júnior, representante comercial de 64 anos. Ele mora a poucos metros de onde ocorreu a agressão. A Polícia Civil disse que o suspeito foi localizado graças ao trabalho de investigação, mas não deu mais detalhes sobre o caso.

A agressão aconteceu quando a advogada chegava à entrada do prédio em que mora depois de levar seus dois cães, da raça corgi, para passear. Imagens do circuito interno de segurança do edifício registraram o momento em que um homem se aproxima e chuta Carolina e os cachorros (veja abaixo).

O homem branco, de cabelos curtos e grisalhos, vestindo camiseta verde e bermuda preta, com uma mochila azul nas costas, deu um tapa em Carolina e seis chutes nela e nos dois cães. Uma imagem do rosto do agressor foi divulgada pelo Metrópoles nesta terça-feira.

3 imagens
Imagem mostra rosto do agressor de Caroline Zanin
Imagem do momento em que Caroline Zanin é agredida
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Imagem aproximada do rosto do agressor

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Imagem mostra rosto do agressor de Caroline Zanin

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Imagem do momento em que Caroline Zanin é agredida

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A advogada disse ao Metrópoles que não conhece o agressor e quenão sabe se o ataque ocorreu por motivação política. Para a polícia, a principal hipótese é de que o homem tenha se irritado com os cachorros.

“Vou representar, sim. Como advogada, não posso ficar inerte”, disse Carolina, antes de saber que o homem havia sido identificado. “Isso [a violência] não pode acontecer jamais”, afirmou.

O caso foi registrado pelo 23º Distrito Policial (Perdizes).

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