Mil servidores da Educação voltam ao presencial sem comprovar vacina
Cerca de mil servidores voltaram a frequentar escolas e repartições após governo de SP suspender obrigatoriedade da vacina conta a Covid-19
atualizado
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São Paulo – Cerca de mil servidores da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo que não comprovaram terem o esquema completo da vacina contra a Covid-19 voltaram às atividades presenciais no atual ano letivo.
Os profissionais estavam em teletrabalho e respondiam a processos internos da pasta por não terem apresentado a comprovação de todas as doses recomendadas do imunizante. Isso porque, até o ano passado, o governo paulista obrigava os servidores do estado a tomarem a vacina para trabalhar de forma presencial.
Os procedimentos foram suspensos após o atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), acabar com a obrigatoriedade da vacinação para frequentar espaços públicos ou privados no estado.
De acordo com Secretaria da Educação, o grupo representa 0,4% dos 257,6 mil profissionais da pasta. O governo não informou quantos desses servidores atuam diretamente nas escolas ou nas salas de aula.
Segundo a secretaria, no entanto, existe o “compromisso” da pasta de dar continuidade aos protocolos sanitários em todas as escolas, como higienização das mãoes, ventilação dos ambientes e identificação e afastamento dos infectados.
“Se houver caso de estudante ou professor suspeito (2 ou mais sintomas) ou confirmado para Covid-19, este deve permanecer em isolamento por 5 dias, conforme orientação médica”, informou.