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Médico sobrevivente passa por cirurgia e vai para hospital privado

Único sobrevivente do ataque a tiros no Rio, o médico Daniel Sonnewend Proença deixou hospital municipal na tarde desta quinta (5/10)

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São Paulo – Único sobrevivente do ataque a tiros em um quiosque no Rio de Janeiro, o médico paulista Daniel Sonnewend Proença, de 33 anos, passou por cirurgia e foi transferido para hospital particular na tarde desta quinta-feira (5/10), segundo a Secretaria Municipal de Saúde carioca.

Alvo de pelo menos três tiros, Daniel foi socorrido no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, região do ataque. Três médicos que estavam com ele morreram.

O estado de saúde de Daniel é estável. Formado em 2016 pela Faculdade de Medicina de Marília, no interior de São Paulo, ele é especialista em cirurgia ortopédica, traumas, reconstrução e alongamento ósseo.

Irmão de Daniel, Felipe Sonnewend Proença, que também é médico em São Paulo, chegou ao Rio de Janeiro pela manhã. A transferência para a rede privada de saúde era um desejo da família dele.

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Execução

Os médicos Marcos Andrade Corsato, de 62 anos, Diego Ralf Bomfim, de 35, e Perseu Ribeiro de Almeida, de 33, foram executados com ao menos 33 tiros de pistolas calibre 9 milímetros.

A ação criminosa durou cerca de 20 segundos. Dois dos atiradores ainda voltaram ao quiosque, depois que uma das vítimas tentou se abrigar.

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Médico paulista Marcos Andrade Corsato, 63 anos, executado em quiosque do Rio de Janeiro
O ortopedista Diego Bomfim
O ortopedista Perseu Ribeiro de Almeida
O caso ocorreu próximo ao quiosque 4, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
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Médico foi confundido com miliciano Taillon e executado na Barra da Tijuca

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Médico paulista Marcos Andrade Corsato, 63 anos, executado em quiosque do Rio de Janeiro

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O caso ocorreu próximo ao quiosque 4, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro

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Vídeo flagra momento da execução

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Médicos executados em quiosque no Rio de Janeiro

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O caso ocorreu na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, próximo a um quiosque na altura do Posto 4. Os criminosos saíram de um carro branco já disparando tiros de pistola contra os médicos. Nada foi levado pelos bandidos.

A principal linha de investigação é que os médicos tenham sido executados por engano. A Polícia Civil do Rio apura se Perseu Almeida foi confundido com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho do homem apontado como chefe da milícia de Rio das Pedras.

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