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Médica estuprada no litoral de SP foi achada por rastreador de celular

Médica de 32 anos estuprada em Itanhaém no dia 4 de julho foi localizada graças ao rastreador do celular monitorado por uma amiga

atualizado

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Imagem da fachada da Delegacia Seccional de Polícia de Itanhaém
1 de 1 Imagem da fachada da Delegacia Seccional de Polícia de Itanhaém - Foto: Divulgação

São Paulo — A médica de 32 anos rendida por um criminoso, obrigada a ir até uma casa e estuprada em Itanhaém, na Baixada Santista, foi localizada graças ao rastreador do celular monitorado por uma amiga. O crime aconteceu nessa quinta-feira (4/7) e é investigado pela Polícia Civil.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso aconteceu no bairro Campos Elísios, próximo ao centro do município. O caso foi registrado como estupro na Delegacia Seccional de Itanhaém. Até o momento, o autor do crime não foi identificado.

De acordo com o boletim de ocorrência, na quinta-feira (4), a amiga da vítima notificou o desaparecimento da mulher por volta das 22h30 e informou que ela não dava notícias desde as 18h30.

A vítima teria saído do trabalho, em um posto de saúde, e acabou rendida, quando estava no próprio carro, por um criminoso armado com uma faca.

Em seguida, a médica foi obrigada a dirigir até uma residência, onde foi vítima do crime sexual.

Segundo informou o jornal A Tribuna, com informações do boletim de ocorrência, policiais militares foram até o local e chegaram a encontrar o carro da vítima. Porém, como não havia sinais de violência no veículo e nem evidências de que aquele era o automóvel da médica de fato, foram embora.

Cerca de dez minutos após encontrarem o veículo, os policiais foram informados que o rastreador do celular da médica indicava que ela estava próxima da divisa com Mongaguá, também no litoral de São Paulo.

A amiga responsável pela denúncia foi informada da nova localização da médica e, ao tentar contato, soube que a vítima estava com o namorado a caminho do Distrito Policial (DP) mais próximo para prestar queixa de estupro.

Por causa da natureza do crime, o caso está em segredo de Justiça.

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