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Marçal ataca Malafaia e diz que Bolsonaro “se curvou ao comunismo”

Candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal afirma que, apesar disso, vai continuar apoiando o ex-presidente

atualizado

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Renan Porto/Metrópoles
Pablo Marçal
1 de 1 Pablo Marçal - Foto: Renan Porto/Metrópoles

São Paulo — Candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal disse, nesta segunda-feira (9/9), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “se curvou ao comunismo” ao apoiar o atual prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), na disputa. O influenciador afirmou que vai continuar apoiando Bolsonaro, “mesmo ele estando errado”.

Durante agenda de campanha no Sinditaxi, Marçal foi questionado sobre sua participação no ato de 7 de Setembro, na Avenida Paulista, e acerca das críticas que recebeu do pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que pediu para os evangélicos não votarem nele.

O candidato do PRTB, que estava em El Salvador, chegou à manifestação após o fim dos discursos e foi impedido de subir no carro de som onde estavam os outros participantes do evento.

“Eu não subi no palanque, mas acabei caindo nos braços do povo. Quando eu vi a resposta do povo e aquele tanto de boné; que tanto de gente vendendo boné ali”, lembrou Marçal, negando desentendimento com o ex-presidente.

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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo
Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022
João Doria e Pablo Marçal
Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band
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Pablo Marçal (PRTB) insinua que Guilherme Boulos (PSol) tenha ligação com drogas durante debate à Prefeitura de SP da Band

Reprodução- Bandeirantes
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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro

Reprodução/Instagram
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Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo

Renato Pizzutto/Band
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Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022

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João Doria e Pablo Marçal

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Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band

Reprodução- Band
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O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) anuncia Pablo Marçal na Câmara dos Deputados

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Pablo Marçal é o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo

Reprodução
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Embora sejam adversários na disputa eleitoral em SP, Pablo Marçal e Marina Helena (Novo) já fizeram algumas dobradinhas em debates

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Marçal junto do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)

Reprodução/Instagram
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A deputada estadual bolsonarista Dani Alonso (PL-SP) se diz amiga de Pablo Marçal

Reprodução/Instagram
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Pablo Marçal conversa com o senador Sergio Moro

Igor Gadelha/Metropoles

“Vocês estão tentando, de alguma forma, me colocar contra o presidente. Eu não sou esse povo que se levantou contra ele. Por isso eu vou continuar apoiando ele mesmo ele estando errado. E no caso de ele se levantar contra mim, caso tenha acontecido, porque eu não vi, eu estou em paz.”

O influenciador usou uma passagem bíblica para criticar Silas Malafaia. Ele comparou o pastor a Eliabe, irmão de Davi.

“O comunismo é o Golias, eu sou o Davi, e entrou o personagem novo nesse fim de semana, que é o Malafaia. Eliabe é o irmão mais velho de David. O Eliabe, que é o Silas, se levanta para me desmoralizar. Ele falou que eu tenho medo de Alexandre de Moraes. Só tem uma pessoa de quem eu tenho medo, é o Deus vivo”, falou.

Viagem a El Salvador

Questionado sobre sua ida a El Salvador, Pablo Marçal negou que a viagem tenha sido “um fiasco”, como afirmam adversários na disputa pela Prefeitura de São Paulo. O candidato embarcou, na última quinta-feira (5/9), prometendo “falar com alguns presidentes”.

Nos bastidores, integrantes da campanha disseram que ele tentava reuniões com Nayib Bukele, presidente de El Salvador; Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos; e Javier Milei, presidente da Argentina.

Marçal, no entanto, retornou ao Brasil menos de três dias depois, no sábado, para participar da manifestação de 7 de Setembro na Avenida Paulista.

“Vai ter ainda [mais viagens]. Eu tô na campanha. Eu não tô comentando a campanha dos meus adversários. Eles não têm que comentar a minha”, disse.

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