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Maquinista da CPTM suspeito de matar colega é encontrado morto

Ricardo de Oliveira Dias, maquinista da CPTM, é acusado de ter matado um colega e atirado contra outro no domingo (25/6) na Estação da Luz

atualizado

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Reprodução/Arquivo pessoal
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1 de 1 maquinista-CPTM-morte-polícia-sp-2 - Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

São Paulo – Suspeito de matar um colega na Estação da Luz, no centro de São Paulo, o maquinista Ricardo de Oliveira Dias foi encontrado morto nesta quinta-feira (29/6), na Rodovia Anhanguera, em São Simão, a 348 km da capital paulista.

Funcionário da CPTM, Ricardo era procurado pela polícia desde a morte de Marco Antônio Dias, no domingo (25), quando foi flagrado pelas câmeras de segurança deixando a estação com uma arma na mão.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) afirmou ter apreendido uma motocicleta e uma pistola junto ao corpo de Ricardo. A morte do maquinista será investigada pela Delegacia de São Simão.

“O corpo do autor dos disparos foi localizado pela Polícia Militar na tarde desta quinta, na Rodovia Anhanguera, no município de São Simão. A motocicleta utilizada na fuga e uma pistola foram apreendidas no local. O boletim de ocorrência está em elaboração pela Delegacia de São Simão, que ficará responsável por investigar as circunstâncias da morte”, diz a nota.

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Suspeito deixa a Estação da Luz
Marco Antônio foi morto com um tiro no peito
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Ricardo é suspeito de matar um maquinista da CPTM

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Suspeito deixa a Estação da Luz

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Marco Antônio foi morto com um tiro no peito

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“Tirar sarro”

Além de Marco Antônio, Ricardo também é acusado de ter disparado contra um outro colega de trabalho, que teve o pé ferido. Testemunhas disseram à polícia que um desentendimento por causa da escala de trabalho teria motivado os disparos.

Marco Antônio era o responsável por montar os horários de trabalho. Um funcionário que presenciou o episódio afirmou que ouviu Ricardo dizendo, enquanto fazia os disparos: “Quero ver tirar sarro”.

Na terça (27), a polícia apreendeu milhares de munições de diversos calibres na casa de Ricardo. O homem não tinha autorização para portar arma de fogo. O caso é investigado pelo 2º Distrito Policial, do Bom Retiro.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias, Ricardo Oliveira atuava na Linha 7 – Rubi havia pouco tempo. Ele foi transferido após a Linha 8 – Diamante ser concedida à ViaMobilidade.

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