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Mãe de Joaquim comemora absolvição 10 anos após morte do filho em SP

Natália Ponte comemorou julgamento sobre a morte do filho Joaquim, há 10 anos; ex-padrasto Guilherme Longo foi condenado a 40 anos de prisão

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Reprodução/EPTV
Imagem colorida de Natália Ponte, mãe do menino Joaquim que morreu com 3 anos há dez anos - Metrõpoles
1 de 1 Imagem colorida de Natália Ponte, mãe do menino Joaquim que morreu com 3 anos há dez anos - Metrõpoles - Foto: Reprodução/EPTV

São Paulo – A psicóloga Natália Ponte usou as redes sociais para comemorar a absolvição, nesse sábado (21/10), da acusação pela morte do filho Joaquim, há dez anos, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

O Tribunal do Júri, concluído nesse sábado, decidiu condenar a 40 anos de prisão o técnico de informática Guilherme Longo, que era padrasto de Joaquim, pela morte do menino de 3 anos, em 2013, com mais de 160 doses de insulina.

Nas redes sociais, Natália comemorou a decisão postando a palavra “absolvida”. Ela havia sido acusada por omissão na morte do filho.

O atual companheiro dela, Rodrigo Batista, também celebrou a vitória na Justiça, ocorrida na véspera do aniversário de 39 anos de Natália. “É necessário seguir em frente, sem olhar para trás o que passou! Te amo. Feliz aniversário!”, escreveu.

Caso Joaquim

Joaquim Ponto Marques morreu em novembro de 2013. Ele foi encontrado morto no Rio Pardo, em Barretos (SP), cinco dias após ser dado como desaparecido. O menino, que era diabético, recebeu uma alta dose de insulina. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o padrasto teria aplicado 166 unidades da substância para matar o garoto.

O julgamento do caso ocorreu 10 anos após a morte de Joaquim. A princípio, Guilherme foi condenado à prisão em regime fechado por todos os crimes da denúncia: homicídio qualificado por motivo fútil, recurso que impossibilitou defesa da vítima e meio cruel.

O padrasto do menino estava preso desde 2018, quando foi capturado pela Polícia Internacional (Interpol) na Espanha e extraditado para o Brasil. A mãe da criança respondia em liberdade pelo homicídio desde 2014, mas por ter sido omissa ao não impedir o convívio do filho com o ex-companheiro, mesmo sabendo que ele era usuário de drogas e tinha comportamento violento. Ela acabou inocentada de todas as acusações.

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