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Lula diz que vive seu melhor momento e pede que não seja criticado

Em evento em Diadema, no ABC Paulista, Lula disse que, apesar da polarização global, vive “o melhor momento político da vida”

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Ricardo Stuckert / Presidência da República
Imagem colorida de homem branco com cabelos brancos vestindo blazer preto e camisa branca; ele está de lado e aplaude com as mãos - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de homem branco com cabelos brancos vestindo blazer preto e camisa branca; ele está de lado e aplaude com as mãos - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert / Presidência da República

São Paulo — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse no fim da tarde desta sexta-feira (5/7), durante visita a obras de uma escola em Diadema, no ABC Paulista, seu berço político, que, apesar da polarização política, vive seu “melhor momento” após se “descobrir” como o povo no poder — e pediu para não ser criticado.

“Vivo possivelmente o melhor momento da minha vida. Olha que eu fui um presidente que, quando deixei dia 31 de dezembro o meu mandato, eu tinha 87% de bom e ótimo [de aprovação], eu tinha 10% de regular e eu tinha 3% de ruim e péssimo. Nunca antes na história do país um presidente terminou tão bem”, disse Lula.

“Agora, o mundo político mudou. A coisa está mais polarizada, a coisa está muito mais radicalizada. Não no Brasil, no mundo inteiro. Vocês viram na França, a coisa tá muito mais radicalizada. Mas mesmo assim eu quero dizer para vocês que vivo o melhor momento político da minha vida”, continuou.

A fase seria resultado de uma “descoberta” feita por Lula, segundo disse o presidente em seu discurso. “Eu descobri que eu não sou eu. Eu descobri que eu sou vocês. E vocês que estão na presidência da república deste país”, disse o presidente, chorando.

“Quando eu estiver fazendo alguma coisa errada, ao invés de dizer ‘o Lula está errando’, você tem de falar ‘eu estou errando, porque o Lula é o nosso povo na Presidência da República”. Ele continuou: “Senão, não teria sentido eu ser presidente da República. Não teria nenhum sentido. Para quê? Para receber colar de pedra preciosa? Para quê? Governar para os de sempre? Então, não tem sentido”.

Lula estava cercado de apoiadores e operários da construção do Centro Educacional Unificado (CEU) de Diadema em companhia do prefeito da cidade, José de Filippi, dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), Camilo Santana (Educação) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), de parlamentares petistas e estudantes e operários. Ele foi aplaudido.

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