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Justiça Militar condena PM que matou colegas a tiros de fuzil em Salto

Claudio Henrique Frare Gouveia foi sentenciado a 45 anos de prisão em regime fechado; militar matou capitão e sargento com tiros de fuzil

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Imagem colorida de PM que matou colegas em quartel de SP
1 de 1 Imagem colorida de PM que matou colegas em quartel de SP - Foto: Reprodução/Redes sociais

São Paulo – O Tribunal de Justiça Militar de São Paulo condenou por duplo homicídio o sargento Claudio Henrique Frare Gouveia, de 53 anos, que matou com tiros de fuzil dois policiais militares da 3ª Companhia da Polícia Militar de Salto, no interior de São Paulo. O militar foi sentenciado a 45 anos de prisão em regime fechado, em julgamento nessa quinta-feira (26/10).

O juiz José Álvaro Machado Marques acatou a denúncia da Promotoria de Justiça Militar, que citou o motivo fútil do réu e a impossibilidade de defesa das vítimas.

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Sargento despachava documentos quando foi surpreendido e morto
Morte de comandante teria sido motivada por mudança em escala
Batalhão onde crime ocorreu
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Comandante morto com tiro de fuzil

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Sargento despachava documentos quando foi surpreendido e morto

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Morte de comandante teria sido motivada por mudança em escala

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Batalhão onde crime ocorreu

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Desde 15 de maio, quando ocorreu o crime, Gouveia está detido no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo.

O crime teria sido motivado pela irritação do réu com a escala de trabalho. Após matar os colegas, Gouveia gravou um vídeo em que diz “não aguentar mais” e que “seu casamento acabou”.

Pessoa tranquila

Cláudio era apontado por colegas como uma pessoa tranquila. No entanto, em 15 de maio, o sargento entrou armado com um fuzil no batalhão e assassinou dois colegas.

Ele chegou no turno da manhã, disse que haveria um treinamento externo e pediu para que todos deixassem a companhia. Logo depois, trancou a porta e foi para a sala onde estavam o capitão e o sargento que foram mortos. Ele efetuou nove disparos. Em seguida, entregou-se à polícia.

Conforme mostrou o Metrópoles, o sargento disse que se sentia perseguido e estava com a “vida conjugal afetada”.

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