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Justiça mantém presos PMs que pegaram dinheiro de dono de Porsche

TJM converteu para preventiva a prisão dos PMs presos em flagrante ao pegaram relógio de luxo e dinheiro em abordagem ao dono de um Porsche

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PCC Policia Militar de São Paulo PMSP PM SP durante policimento na capital paulista - Metrópoles
1 de 1 PCC Policia Militar de São Paulo PMSP PM SP durante policimento na capital paulista - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

São Paulo — O Tribunal de Justiça Militar (TJM) converteu em preventiva a prisão dos policiais militares (PMs), um soldado e um cabo, presos em flagrante pegando um relógio de luxo e dinheiro durante abordagem ao dono de um Porsche, no último domingo (29/9), na avenida Marcelino Bresciani, em Caieiras, na região metropolitana de São Paulo.

A audiência de custódia de Leandro Gonçalves Devecchi e Elton Aparecido Leforte foi realizada nessa segunda-feira (30/9). Os PMs do 26° Batalhão de Polícia Militar foram encaminhados ao presídio Romão Gomes.

Em nota, o TJM informou que a prisão em flagrante foi convertida em preventiva baseada na “garantia da ordem pública”, “conveniência da instrução criminal” e “exigência da manutenção das normas ou princípios de hierarquia e disciplina militares”, respectivamente os itens “a”, “b” e “e” do artigo 255 do Código de Processo Penal Militar.

O Ministério Público tem o prazo de cinco dias para o oferecimento de denúncia.

A ocorrência começou por volta das 6h30 desse domingo, quando os agentes, em motocicletas, pararam o motorista que dirigia um Porsche sem placas. Em um determinado momento da abordagem, os PMs teriam subtraído um relógio da marca Patek Philippe e dinheiro, sem especificar uma quantia exata.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou por meio de nota que o dono do Porsche denunciou os agentes à Corregedoria. Uma equipe da corporação foi ao local e encontrou os itens com os policiais presos em flagrante. O relógio estaria no casaco de um deles.

A SSP reforçou, ainda, que repudia o que definiu como ação criminosa e vai atuar para que os policiais envolvidos na ação sejam punidos com rigor e agilidade.

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