metropoles.com

Justiça de SP arquiva inquérito contra Elize Matsunaga por falsificação

Condenada por matar e esquartejar o marido, Elize cumpre pena em regime aberto desde o ano passado e foi acusada de usar documento falso

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Divulgação/Netflix
Elize Matsunaga Netflix
1 de 1 Elize Matsunaga Netflix - Foto: Divulgação/Netflix

São Paulo — A Justiça paulista arquivou o inquérito policial que investigava Elize Matsunaga por uso de documento falso em Sorocaba, no interior de São Paulo. Condenada a 16 anos e 3 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Matsunaga, em 2012, ela cumpre pena em regime aberto desde o ano passado.

Segundo denúncia feita à Polícia Civil em fevereiro deste ano, Elize teria usado um atestado de antecedentes criminais falsificado para obter emprego em uma empresa de Sorocaba. Na ocasião, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que a irregularidade foi comprovada após exames periciais.

10 imagens
Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional
Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional
Elize Matsunaga
Elize Matsunaga
1 de 10

Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional

2 de 10

Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional

3 de 10

Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional

4 de 10

Elize Matsunaga

Redes sociais / reprodução
5 de 10

Luciano de Freitas Santoro/Divulgação
6 de 10

Elize Matsunaga

Divulgação/Netflix
7 de 10

Elize Matsunaga: crime vira série na Netflix

Divulgação/Netflix
8 de 10

Elize e Marcos Matsunaga

9 de 10

Elize protagoniza minissérie documental da Netflix

Reprodução
10 de 10

Em 2012, Elize Matsunaga matou e depois esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em seis partes

Reprodução

Vivendo em Franca, no interior paulista, onde chegou a trabalhar como motorista de aplicativo, Elize acabou levada em 27 de fevereiro para Sorocaba, onde prestou depoimento e foi liberada em seguida. Ela teve um notebook e um celular apreendidos pela polícia.

Em março, a Justiça já havia negado o pedido de prisão de Elize por uso de documento falso.

A defesa não tem se manifestado sobre o caso, que tramitou em segredo de Justiça. Em contato com a reportagem, o advogado Luciano Santoro reiterou a informação de que sua cliente não praticou crime algum de falsidade, conforme foi reconhecido pela Justiça.

Questionado se pretende recorrer da decisão, o Ministério Público Estadual não respondeu, alegando que o processo tramita em segredo de Justiça.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?