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Jovem foi atropelado 4 vezes por causa de R$ 20, diz esposa de preso

A esposa disse às investigações que a confusão que resultou no atropelamento do jovem começou após uma divergência de R$ 20 em comanda

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Imagem colorida de carro cinza atropelando jovem. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de carro cinza atropelando jovem. Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — A esposa de um dos dois presos nesse domingo (4/8), suspeitos de tentar matar um jovem o atropelando quatro vezes durante uma briga ocorrida no dia 19 de maio, na frente de um clube de Cândido Mota, no interior de São Paulo, disse à polícia que a confusão começou após uma divergência de R$ 20 quanto ao pagamento da comanda de uma loja de conveniência.

Ao Metrópoles, o delegado responsável pela investigação, João Fernando Pauka Rodrigues, afirmou que também há a suspeita de um acerto de contas “relacionado a drogas”.

Além disso, o investigado revelou que os dois suspeitos presos são cunhados. Um deles é o motorista do carro cinza, modelo Honda Civic, que atropela a vítima quatro vezes. O outro é um dos homens que empurra o jovem para frente do veículo e também o agride durante a ação.

Os presos, identificados como Raí Eduardo Leite de Souza e Jeilson Alves de Sousa, estavam foragidos até serem presos, de maneira provisória, quase 80 dias depois.

Jovem atropelado quatro vezes

Câmeras de segurança mostram o momento em que a vítima, de camisa amarela, é atropelada quatro vezes enquanto outros homens o agrediam na frente de um clube da cidade.

Após o primeiro impacto, a vítima se levanta e nesse momento começa a confusão entre ela e os outros suspeitos.

Durante a briga, o motorista do carro cinza aparece novamente e atropela o jovem por mais duas vezes. Os outros dois homens o acertam com socos e chutes.

A vítima se levanta mais uma vez. E o carro cinza o atropela pela quarta vez. Pelas imagens é possível notar outras várias pessoas participando da briga generalizada.

A vítima foi socorrida com lesões graves. Ela passou quatro dias internada na Santa Casa de Cândido Mota antes de ter alta hospitalar.

Caso foi registrado na Polícia Civil da cidade.

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