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Vídeo: irmão de “sniper do tráfico” é preso por suspeita de participar da morte de PM

Kauã Jazon da Silva, irmão do “sniper do tráfico” preso domingo, se entregou na madrugada desta quarta após negociação com a Polícia Civil

atualizado

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1 de 1 jazon2- - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo – A Polícia Civil de Santos, no litoral de São Paulo, prendeu nesta quarta-feira (2/8) Kauã Jazon da Silva, suspeito de participar da morte do soldado da Rota Patrick Bastos Reis , 30 anos, na última quinta-feira (27/7) no Guarujá. Kauã se entregou durante a madrugada, após negociação entre seu advogado e o chefe de investigações da Delegacia Seccional de Santos, Luiz Fonseca.

Kauã, que completa 20 anos nesta quarta-feira, é irmão de Erickson David da Silva, o “Deivinho”, de 28 anos, apontado como “sniper do tráfico”, ou seja, o autor do disparo que matou o PM. Segundo a polícia, no momento em que o soldado foi baleado, Erickson vigiava um ponto de venda de drogas enquanto Kauã ficava em um outro ponto alertando sobre a movimentação de viaturas na região. Ele teria avisado o irmão sobre a chegada da viatura em que estava Patrick.

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Kauã Jazon da Silva preso pela Polícia Civil de Santos após envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá
Kauã Jazon da Silva, preso pela Polícia Civil de Santos após envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá
Kauã Jazon da Silva, 19 anos, suspeito de envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá
Kauã Jazon da Silva, 19 anos, suspeito de envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá
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Kauã Jazon da Silva, 18 anos, é procurado por envolvimento na morte de soldado da Rota no Guarujá

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Kauã Jazon da Silva preso pela Polícia Civil de Santos após envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá

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Kauã Jazon da Silva, preso pela Polícia Civil de Santos após envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá

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Kauã Jazon da Silva, 19 anos, suspeito de envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá

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Kauã Jazon da Silva, 19 anos, suspeito de envolvimento na morte de PM da Rota no Guarujá

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Erickson se entregou à polícia no domingo (30/7). Além dele e de Kauã, duas pessoas envolvidas na morte foram presas, de acordo com o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite: uma mulher, que não teve a identidade revelada, e um homem identificado como Marco Antônio, conhecido no tráfico como “Mazzaropi”. Ele estaria vendendo drogas na “biqueira” vigiada por Erickson.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Operação Escudo, deflagrada após a morte do policial militar no Guarujá, segue em andamento para localizar outros suspeitos de envolvimento no caso.

A morte do PM

O soldado da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) Patrick Bastos Reis foi baleado durante patrulhamento na comunidade Vila Zilda. Atingido no tórax, ele não resistiu. Já o cabo Fabiano Oliveira Marin Alfaya, de 39 anos, foi ferido na mão. Os tiros foram disparados a até 70 metros de distância, segundo a SSP.

Após a morte do policial, pelo menos 14 pessoas foram mortas durante a Operação Escudo. Segundo a Ouvidoria da Polícia de São Paulo, o número de mortes pode ser maior. O órgão também alertou para a denúncia de excessos cometidos por parte das forças policiais. Em coletiva na segunda-feira (31/7), o governador Tarcísio de Freitas negou que esteja havendo abusos.

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