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Irmã de Zanin reconhece suspeito e diz que foi agredida por ser mulher

Advogada Caroline Zanin reconheceu o homem que deu chutes nela e em seus cachorros na porta de sua casa, em Perdizes, zona oeste de SP

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foto colorida de Caroline Zanin deixando o 23 DP, em SP _ Metrópoles
1 de 1 foto colorida de Caroline Zanin deixando o 23 DP, em SP _ Metrópoles - Foto: Renan Porto/Metrópoles

São Paulo — A advogada Caroline Zanin, irmã do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, reconheceu o homem que a agrediu na tarde da última segunda-feira (16/10) em frente ao prédio em que mora em Perdizes, na zona oeste de São Paulo. Imagens de câmeras de segurança mostram o homem dando chutes nela e em seus cachorros da raça corgi (veja abaixo).

Caroline esteve no 23º Distrito Policial da capital na tarde desta quarta-feira (18/10) e confirmou que Rogério Cardoso Júnior, de 64 anos, apontado pela polícia como agressor, é o homem que aparece nas imagens de câmeras de segurança do prédio.

O suspeito mora na mesma quadra que a advogada, a menos de 100 metros. Apesar disso, ela diz que não o conhecia. “Eu nunca o tinha visto. Foi a primeira vez. E olha que eu passeio muito com os cachorros”, diz Caroline.

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Imagem mostra rosto do agressor de Caroline Zanin
Imagem do momento em que Caroline Zanin é agredida
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Imagem aproximada do rosto do agressor

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Imagem mostra rosto do agressor de Caroline Zanin

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Imagem do momento em que Caroline Zanin é agredida

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A advogada afirma, ainda, que foi agredida “por ser mulher” e que, em um primeiro momento, não acredita que a violência tenha tido motivação política.

“Penso que foi uma violência porque sou mulher. Se fosse um homem, ele não faria isso comigo e com os meus cachorros”, afirma.

Irritação com latidos

Para a polícia, Rogério Cardoso Júnior teria agredido Caroline após se irritar com o latido dos cachorros. Segundo a advogada, eles não morderam o suspeito.

“São dois corgis pequenininhos, dóceis. Eles não mordem nem uma mosca. As câmeras de segurança desmentem essa tese dele.”

O caso foi registrado no 23º DP como lesão corporal e maus-tratos contra animais. Até agora, o suspeito foi ouvido apenas informalmente. A Polícia Civil não informou quais são os próximos passos da investigação.

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