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Interditada há 5 anos, marquise do Ibirapuera tem obras autorizadas

Reforma será feita pela concessionária Urbia, que administra o Parque Ibirapuera; obras devem custar R$ 71,9 milhões

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Reprodução/Prefeitura de SP
Imagem colorida mostra a marquise do Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra a marquise do Parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo - Metrópoles - Foto: Reprodução/Prefeitura de SP

São Paulo – A Prefeitura de São Paulo autorizou o início das obras na marquise do Parque Ibirapuera para a próxima segunda-feira (4/3). A reforma do espaço, que está fechado há cinco anos, será feita pela Urbia, concessionária responsável pela administração do parque, ao custo de R$ 71,9 milhões.

A previsão é que a marquise projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer seja reaberta ao público em 16 meses.

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Em 2012, marquise foi reformada
Marquise já havia sido reformada
Espaço foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer
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Marquise está interditada desde 2019

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Em 2012, marquise foi reformada

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Marquise já havia sido reformada

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Espaço foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer

O anúncio de início das obras marca um novo capítulo na história recente da marquise, que estava interditada desde 2019 por causa do risco de desabamento da estrutura.

Quando o Parque do Ibirapuera foi concedido à iniciativa privada, o contrato assinado pelo então prefeito João Doria (ex-PSDB) não previa que a Urbia fizesse o restauro do espaço, que continuou sob a responsabilidade da gestão municipal.

Em julho de 2023, a Prefeitura chegou a lançar um edital de licitação para a obra, com previsão de entrega para janeiro de 2025. Na época, o valor estimado para a reforma era de R$ 70 milhões.

O edital, no entanto, foi questionado pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) e em agosto de 2023 a gestão Ricardo Nunes (MDB) sugeriu ao órgão que as obras fossem feitas pela concessionária que já administra o parque por meio de um aditivo contratual.

Em meio às tratativas sobre quem faria o restauro do local, um acidente com uma estrutura metálica instalada na marquise deixou quatro pessoas feridas no dia 8 de janeiro de 2024.

O projeto deve seguir critérios definidos pelos órgãos de tombamento (Iphan, Condephaat e Conpresp), já que a estrutura faz parte do patrimônio histórico.

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