metropoles.com

Indígena suspeito de estuprar a irmã é preso com ajuda da Funai

Crime teria ocorrido na noite da virada de ano novo; irmão teria abusado de parente e a ameaçado de morte, segundo polícia

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/Polícia Civil
Foto colorida de homem indígena com o rosto embaçado, sem camisa - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de homem indígena com o rosto embaçado, sem camisa - Metrópoles - Foto: Reprodução/Polícia Civil

São Paulo – Um indígena da aldeia Itaóca foi preso, sexta-feira (5/4), sob a suspeita de estuprar a própria irmã, de 25 anos, na noite de Réveillon, quando a vítima dormia. Tanto o crime como a prisão ocorreram em Mongaguá, litoral paulista.

Segundo a Polícia Civil, o homem de 41 anos, que era foragido da Justiça, foi detido quando estava na Avenida São Paulo, no bairro Vila Vera Cruz, com apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em depoimento, o indígena teria confessado o crime sob o argumentado de que “bebeu muito”.

Na ocasião do estupro a vítima relatou, segundo registros policiais, que acordou na noite de ano novo com o irmão sobre ela. O suspeito ainda teria falado para ela “não gritar”, caso contrário, “a mataria”.

Ela foi à delegacia da cidade litorânea, onde solicitou uma medida protetiva contra o parente. A Justiça então decretou a prisão do homem.

O indígena segue atrás da grades e sua defesa não foi encontrada. O espaço segue aberto para manifestações.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?