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Homem é multado por usar ave silvestre como isca para atrair pássaros

Polícia Ambiental também multou outro homem que tinha 14 aves em cativeiro em Rosana, no extremo oeste de São Paulo

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Polícia Ambiental autuou homem de 50 anos por manter 14 aves em cativeiro no município de Rosana, no extremo oeste de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Polícia Ambiental autuou homem de 50 anos por manter 14 aves em cativeiro no município de Rosana, no extremo oeste de São Paulo - Metrópoles - Foto: Divulgação/ Polícia Ambiental

São Paulo Um homem de 50 anos foi multado em R$ 11,5 mil por manter 14 aves em cativeiro em Primavera, no município de Rosana, extremo oeste de São Paulo. A Polícia Ambiental prestou apoio a um cumprimento de mandado de busca e apreensão com objetivo de vistoriar pássaros aprisionados em gaiolas.

No local, foram encontradas aves da fauna silvestre, sendo 7 canários-da-terra-verdadeiros, 3 tico-ticos, 2 coleirinhos, 1 curió e 1 pixoxó, que está ameaçado de extinção. Além disso, haviam 14 gaiolas e um alçapão de captura na residência do homem.

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Homem é autuado em R$ 11,5 mil por manter 14 aves em cativeiro
Homem é autuado em R$ 11,5 mil por manter 14 aves em cativeiro
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Segundo os agentes, todos os pássaros estavam sem anilhas de identificação e demonstravam estado bravio, com características de captura recente.

O alvo do mandado judicial não tem cadastro de criador amador, tendo sido autuado pelo mesmo delito em outras oportunidades. As aves e gaiolas foram apreendidas e os animais foram soltos no entorno do Parque Estadual Morro do Diabo.

De acordo com a Polícia Ambiental, o homem irá responder criminalmente por manter as aves silvestres em cativeiro. “O envolvido tinha expedido em seu desfavor um Mandado de Prisão Temporária, ficando à disposição da Justiça.”

Ave usada como isca

Além disso, a Polícia Ambiental também realizou uma operação em uma residência no centro de Dracena, no interior de São Paulo, onde um coleirinho-papa-capim foi encontrado sendo usado como isca por um homem de 50 anos.

No local, os agentes constataram a presença da ave silvestre sem anilha de identificação, acondicionada em uma gaiola com um alçapão armado para a captura de outros pássaros, utilizando uma ave do criador como chama.

O suspeito foi autuado em R$ 1 mil, sendo R$ 500 por ter a ave silvestre em cativeiro sem autorização do órgão competente e R$ 500 por usar o animal como isca. A ave foi devolvida ao habitat, sendo solta na Área de Preservação Permanente do Córrego Marrequinha.

 

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