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Guarujá: três são mortos pela PM após assassinato de soldado da Rota

Chega a 3 o número de mortos pela PM após o assassinato de soldado da Rota na quinta-feira, no Guarujá; moradores temem onda de violência

atualizado

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Imagem colorida mostra homem de blusa cinza observando viatura da Rota ao fundo estacionada em um corredor de hospital - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra homem de blusa cinza observando viatura da Rota ao fundo estacionada em um corredor de hospital - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — Duas pessoas foram mortas entre sexta-feira (28/7) e este sábado (29/7), após supostamente reagirem a abordagens policiais durante a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar no Guarujá, na Baixada Santista, no litoral de São Paulo. Já são três mortes em decorrência de intervenção policial desde o assassinato do soldado da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos, na última quinta-feira.

Questionada na tarde deste sábado a respeito das circunstâncias, da identificação dos suspeitos mortos e do horário das ocorrências, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse apenas que, durante as diligências, três homens morreram após reagirem a abordagens policiais em diferentes locais.

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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária
Policial da Rota é morto em Guarujá
PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá
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PM da Rota Patrick Bastos Reis baleado e morto durante patrulhamento no Guarujá

Divulgação/Polícia Militar
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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária

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Policial da Rota é morto em Guarujá

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PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá

A SSP disse que um dos casos ocorreu na Rua Albino Marquês Nabeto, no Parque Estuário, outro na Rua Mário Malheiros, na Vila Baiana, e um terceiro na Rua das Figueiras, em Pae Cará.

Em reportagem publicada neste sábado pelo Metrópoles, moradores da Vila Zilda relataram o temor de que uma onda de violência atingisse o bairro, como represália pelo assassinato do soldado da Rota.

Uma mensagem enviada em grupo de moradores demonstrou o medo de retaliações. “Se liga aí que os caras [PMs] ‘vai’ começar a matar, hein […] Nós ‘têm’ que ficar alerta também. Às vezes, a gente tá saindo para trabalhar de madrugada, tromba com os caras [policiais] na rua, os caras não vão querer saber não, pai, vai querer sentar o dedo [atirar], entendeu.”

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