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Médico morre baleado em SP; polícia suspeita de “golpe do amor”

Uma das linhas de investigação da polícia é a de que médico psiquiatra de 35 anos tenha sido atraído para um falso encontro amoroso

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Homem de barba rala e óculos de grau, usando jaleco branco de médico, em consultório - Metrópoles
1 de 1 Homem de barba rala e óculos de grau, usando jaleco branco de médico, em consultório - Metrópoles - Foto: Reprodução/Facebook

São Paulo – O médico psiquiatra Heleno Veggi Dumbá, de 35 anos, foi encontrado morto em seu carro, com um tiro na cabeça, na noite dessa sexta-feira (29/3), na zona norte da capital paulista. Nenhum suspeito foi preso.

Uma das linhas de investigação da Polícia Civil é a de que Heleno tenha ido até a Rua Pedro Pomar, na Brasilândia, para um encontro, marcado por meio de um aplicativo de relacionamento. A zona norte paulistana é reduto de quadrilhas especializadas em extorquir dinheiro, por meio de falsos encontros, marcados por app, como já mostrou o Metrópoles.

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Médico de 35 anos foi morto a tiros em SP
Heleno Veggi Dumbá, e 35 anos, teria ido para falso encontro
Vítima foi encontrada já morta pela PM
Celular da vítima foi encontrado no carro dela
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Caso foi registrado como roubo seguido de morte

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Médico de 35 anos foi morto a tiros em SP

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Heleno Veggi Dumbá, e 35 anos, teria ido para falso encontro

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Vítima foi encontrada já morta pela PM

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Celular da vítima foi encontrado no carro dela

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Policiais militares foram acionados para atender a uma ocorrência de disparo de arma de fogo, por volta da 21h40.

Quando chegaram ao local, segundo registros da Polícia Civil, encontraram o médico já morto, “com a perna esquerda para fora do veículo”. Isso seria um indicativo, segundo as investigações, de que ele teria tentando sair do carro, antes de ser ferido a tiros.

Três criminosos teriam abordado o psiquiatra, conforme relatado por testemunhas à polícia, e atiraram ao menos duas vezes contra a vítima, antes de fugir correndo.

O celular da vítima estava no veículo — e foi encaminhado para ser periciado — da mesma forma que documentos e alguns medicamentos.

O caso, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), foi registrado como latrocínio (roubo com morte) e é investigado pelo 72º DP (Vila Penteado).

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