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Funkeiro MC Makalezinho morre em suposta troca de tiros com a PM

Segundo corporação, dois suspeitos, entre eles o MC, teriam trocado tiros com policiais militares, no meio da rua, na zona leste de SP

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Imagem colorida mostra o MC Makalezinho, homem negro de cavanhaque usando camiseta azul marinho - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o MC Makalezinho, homem negro de cavanhaque usando camiseta azul marinho - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo – O funkeiro MC Makalezinho morreu após ser ferido a tiros por policiais militares, durante uma suposta troca de tiros, segundo a corporação, na manhã desta sexta-feira (1º/3) na zona leste da capital paulista.

Ao Metrópoles, a Central de Comunicações da PM afirmou, no início da tarde, que dois suspeitos teriam sido feridos a tiros, por policiais do 4º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), na Rua Pacarana, perto da Neo Química Arena. O suposto confronto teria acontecido por volta das 9h.

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Funkeiro morreu antes da chegada do socorro
MC morreu em suposta troca de tiros com PM
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Funkeiro teria trocado tiros com PM

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Funkeiro morreu antes da chegada do socorro

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MC morreu em suposta troca de tiros com PM

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Em suas redes sociais, o MC se identifica como Natan Silveira dos Santos. Ele morreu ainda no local. O outro ferido, cujo nome não foi divulgado, foi encaminhado, ainda segundo a PM, para o Hospital Santa Marcelina, onde permanecia internado, sob escolta policial.

Por se tratar de uma ocorrência na qual PMs mataram suspeitos, as investigações serão feitas conjuntamente com o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo foi questionada pelo Metrópoles, mas não havia se manifestado sobre a ocorrência até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

Cresce letalidade da PM

Dados do Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp), do Ministério Público paulista, mostram que 33 pessoas foram mortas por policiais, na capital paulista, no primeiro bimestre deste ano. Isso representa alta de 17% em relação ao mesmo período do ano passado, no qual ocorreram 28 casos.

No estado de São Paulo, a letalidade da corporação explodiu em 92,7%. Foram 69 casos no período, de 2023, e 133 neste ano.

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