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Fila para transplante de coração que Faustão precisa tem 180 pessoas em SP

Apresentador Fausto Silva entrou para a fila neste fim de semana após ter piora no quadro de saúde; ele está internado desde 5 de agosto

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Foto colorida de Fausto Silva, o Faustão, no hospital. Ele é um homem branco de cabelos pretos, veste uma camiseta azul e está com a boca levemente aberta - pós-transplante - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Fausto Silva, o Faustão, no hospital. Ele é um homem branco de cabelos pretos, veste uma camiseta azul e está com a boca levemente aberta - pós-transplante - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo – A fila para um transplante de coração em São Paulo tinha 180 pessoas em julho deste ano, de acordo com informações da Secretaria Estadual da Saúde.

A pasta não informou quantas pessoas estão à espera do órgão atualmente e disse que, entre janeiro e julho de 2023, foram realizados 75 transplantes do tipo em São Paulo.

Neste fim de semana, a equipe médica do Hospital Albert Einstein afirmou que o apresentador Fausto Silva foi incluído na fila única de transplantes depois de apresentar piora no quadro clínico.

Faustão está internado desde o dia 5 de agosto para tratar de uma insuficiência cardíaca. Na última sexta-feira (18/8), ele chegou a gravar um vídeo tranquilizando os fãs e pediu orações.

“Eu peço que, quem goste de mim, reze por mim. Agora, eu tenho muita noção. Uma família maravilhosa, uma mulher extraordinária. E tudo isso quem decide é o chefe lá em cima”, afirmou o apresentador de TV.

Como funciona a lista

Segundo a Central de Transplantes do Estado de São Paulo, 20,8 mil pacientes aguardavam por doação de órgãos até julho deste ano. As maiores demandas são por doações de rim, córnea e fígado, com lista de espera de 16,2 mil, 3,7 mil e 462 pacientes, respectivamente.

As pessoas que precisam de transplantes em São Paulo são inseridas na fila pelo Sistema Estadual de Transplantes. A prioridade para receber o órgão depende de fatores como ordem de entrada na fila, gravidade do caso, disponibilidade ou não de tratamentos alternativos, e se há risco de morte.

Para se tornar um doador de órgãos, é preciso comunicar a família sobre esse desejo. “A Central de Transplantes do Estado de São Paulo destaca que doar órgãos e tecidos é fundamental para ajudar a salvar vidas”, afirma a Secretaria da Saúde.

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