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Familiares de vítimas de acidente embarcam de Cascavel para São Paulo

Familiares serão levados para o Instituto Médico Legal (IML), onde estão sendo levados os corpos. Até agora, 26 vítimas foram resgatadas

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Policiais e membros da equipe de resgate montam guarda no local do acidente Voepass Airlines Twin Engine ATR-72-500 em Vinhedo São Paulo Metrópoles
1 de 1 Policiais e membros da equipe de resgate montam guarda no local do acidente Voepass Airlines Twin Engine ATR-72-500 em Vinhedo São Paulo Metrópoles - Foto: Allison Sales/picture alliance via Getty Images

São Paulo — Desembarcam em Guarulhos, no início da tarde deste sábado (10/8), 13 familiares de vítimas que morreram na queda do avião da VoePass em Vinhedo, no interior de São Paulo. O grupo saiu de Cascavel, no oeste do Paraná, e deve ir, ainda hoje, ao Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. Até o momento, 26 corpos já foram resgatados.

Dois hotéis em São Paulo estão reservados para receber familiares: um para parentes de passageiros, outro para dos tripulantes. Em Cascavel, a Polícia Científica do Paraná segue coletando amostras de DNA com swab oral e reunindo amostras de perfil genético, documentações odontológicas e médicas. As informações estão sendo enviadas à Polícia Científica de São Paulo para ajudar na identificação das vítimas.

Acidente em Vinhedo

O avião de prefixo PS-VPB havia saído de Cascavel, no Paraná, às 11h46, com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e chegada prevista para as 13h50. Aquela era a quarta viagem do dia da aeronave turboélice modelo ATR-72, com 73 assentos.

Este foi o quinto maior acidente aéreo da história no país. Peritos da Aeronáutica e da Polícia Federal (PF) investigam o que levou a aeronave a perder velocidade a tal ponto de as asas ficarem sem pressão aerodinâmica, mas não há previsão para a conclusão das investigações, que podem durar até um ano.

Tanto as autoridades quanto a companhia aérea VoePass, antiga Passaredo, e especialistas ouvidos pelo Metrópoles afirmam ser prematuro apontar a causa do acidente, embora a principal suspeita até o momento seja a formação de gelo nas asas da aeronave. A empresa admitiu que o modelo é “sensível ao gelo” e que esse é um “ponto de partida” para as investigações.

A empresa afirma que a aeronave decolou do Paraná com todas as condições operacionais para cumprir a programação. Os últimos registros do voo mostram que, instantes antes da queda, o avião estava a 5.190 metros de altura.

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