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Santos: falta de rampa na “Passarela da Agonia” prejudica ciclistas

Conhecida, informalmente, como “Passarela da Agonia”, obra não foi terminada. Ciclistas são prejudicados pela travessia

atualizado

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Em junho de 2022, na Av. Antonio Prado, passarela em construção pela empresa Rumo
1 de 1 Em junho de 2022, na Av. Antonio Prado, passarela em construção pela empresa Rumo - Foto: Reproduçãp/Google Maps

São Paulo — O processo de construção da rampa de acesso de ciclistas, ao lado da conhecida, informalmente, “Passarela da Agonia” santista, em Santos, litoral de São Paulo, está parado. O objetivo da rampa é atender a população de Santos e Guarujá que atravessa o cais santista diariamente.

Aprovada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (Condepasa) em agosto de 2023, a rampa foi prometida pela Autoridade Portuária de Santos (APS), mas não foi concluída.

Procurada pelo Metrópoles, a Prefeitura de Santos negou a informação de que o Condepasa e a gestão municipal estariam “adiando” o processo desde 2023. “A Prefeitura recebeu uma proposta, no ano passado, que foi rapidamente apreciada e aprovada no Condepasa. Porém, neste ano, um novo processo com alterações foi apresentado pela APS ao Conselho, e o mesmo será novamente avaliado”, concluiu.

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Muitos ciclistas utilizam o elevador, construído em 2022, para entrar e sair da Passarela da Agonia por conta da inclinação das canaletas de condução das bicicletas, que ficam junto às escadas.
A Rumo é a empresa que construirá a rampa.
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Em junho de 2022, na Av. Antonio Prado, passarela em construção pela empresa Rumo

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Muitos ciclistas utilizam o elevador, construído em 2022, para entrar e sair da Passarela da Agonia por conta da inclinação das canaletas de condução das bicicletas, que ficam junto às escadas.

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A Rumo é a empresa que construirá a rampa.

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Segundo informações do Diário do Litoral, a Rumo, empresa que construiu a passarela em 2022, na margem direita do Porto de Santos, para acesso às barcas para Vicente de Carvalho, é quem vai bancar a rampa. A empresa teria contratado ascensoristas 24 horas por dia para trabalhar nos dois elevadores, mas seus contratos não serão renovados em setembro.

Ao Metrópoles, a construtora Rumo afirmou que a demanda é da alçada da Ferrovia Interna do Porto de Santos.

Já a Prefeitura respondeu que não é responsável pelos elevadores. A APS também foi procurada e não retornou até o momento da publicação desta reportagem.

Cerca de 20 mil pessoas fazem a travessia do cais sobre a Avenida Mário Covas. Muitos ciclistas utilizam o elevador, construído em 2022, por conta da inclinação das canaletas de condução das bicicletas, que ficam junto às escadas.

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