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Estupro em creche: zelador tem prisão preventiva decretada pela Justiça

Zelador de 47 anos, que trabalhava em creche municipal na zona leste, é suspeito de estupro contra menino de 4 anos

atualizado

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Imagem colorida de uma criança segurando um urso de pelúcia - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de uma criança segurando um urso de pelúcia - Metrópoles - Foto: Pixabay

São Paulo – Um zelador de 47 anos da creche municipal Ermelino Matarazzo, na zona leste da capital paulista, que é suspeito de estupro contra um menino de 4 anos dentro da instituição, teve a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Segundo registro da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), o pai do menino foi buscá-lo na creche na noite de sexta-feira (23/6) e, ao chegar em casa, percebeu que o menino apresentava ferimentos nas partes íntimas.

O pai voltou para a creche para levantar informações e depois foi à delegacia. O caso foi registrado como estupro de vulnerável no 24º Distrito Policial (Ponte Rasa).

Em nota, a SSP afirma que foi instaurado inquérito para investigar o caso. “O autor, preso em flagrante, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. A polícia ouve testemunhas, mas outros detalhes serão preservados, pois a investigação está sob sigilo”, diz.

Punição

O zelador da creche nega as acusações. Ele foi detido e indiciado no dia denúncia.

Na ocasião, a Secretaria Municipal de Educação, da gestão Ricardo Nunes (MDB), informou que a Diretoria Regional de Educação (DRE) também iniciou processo para averiguar o caso assim que teve conhecimento do ocorrido.

Segundo a Prefeitura, a organização da sociedade civil responsável por administrar a creche pode ser descredenciada, dependendo do resultado da investigação A creche Ermelino Matarazzo é administrada pelo Instituto Criança Cidadã (ICC).

“A supervisão escolar acompanha o caso e acionou o Núcleo de Apoio e Acompanhamento para a Aprendizagem (Naapa), composto por psicopedagogos e psicólogos, visando à garantia dos direitos e proteção dos estudantes”, comunicou a secretaria.

“Um boletim de ocorrência foi registrado pela família [da criança], e a pasta está à disposição das autoridades policiais para auxiliar nas investigações”.

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