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Esqueleto parecido com uma mão surge em praia no litoral de São Paulo

Casal encontrou ossos na manhã de domingo (20/11), em Balneário Mares do Pontal, localizada em Ilha Comprida, litoral de São Paulo

atualizado

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Arquivo pessoal/Letícia Santiago
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1 de 1 esqueleto - Foto: Arquivo pessoal/Letícia Santiago

São Paulo – Letícia Santiago e Devanir Souza encontraram, na manhã de domingo (20/11), parte de um esqueleto; o casal avalia que o item coletado assemelha-se a uma mão. O fóssil estava na praia Balneário Mares do Pontal, localizada em Ilha Comprida, litoral de São Paulo.

“Cedinho, eu e meu namorado andávamos pela praia, quando encontramos essa ‘espécie de mão’. Não achamos que pode ser humana, por conta do tamanho e quantidade de falanges. Estamos impressionados”, disse Letícia nas redes sociais.

O biólogo marinho Eric Comin explicou ao G1 que o esqueleto é de um cetáceo, ou seja, um mamífero aquático, como uma baleia ou um golfinho. Segundo o especialista, o animal deve ter morrido no mar há cerca de um ano e meio.

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O fóssil estava na praia Balneário Mares do Pontal, localizada em Ilha Comprida, litoral de São Paulo
A mulher que encontrou a ossada contou que as "três pontinhas dos dedos estavam para cima"
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Letícia Santiago e Devanir Souza encontraram, na manhã desse domingo (20/11), parte de um esqueleto, que julgaram ser parecida com uma mão

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O fóssil estava na praia Balneário Mares do Pontal, localizada em Ilha Comprida, litoral de São Paulo

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A mulher que encontrou a ossada contou que as "três pontinhas dos dedos estavam para cima"

Arquivo pessoal/Letícia Santiago

Alienígena

A mulher que encontrou a ossada contou que as “três pontinhas dos dedos estavam para cima”. “É muito grande. Pensa em um ‘trem duro da bexiga’. Que bicho que é a gente não sabe? E, se é um alienígena, pior ainda!”, afirmou Letícia, em tom de brincadeira.

Apesar de já ter identificado que os ossos pertencem a um cetáceo, o biólogo disse que, para saber a espécie exata, seria necessária uma análise mais detalhada. Considerando o tamanho do esqueleto, Comim acredita se tratar de um golfinho.

A recomendação, ao encontrar um ossada de animal marinho, é acionar a Polícia Ambiental da região.

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