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Empresário é preso suspeito de fornecer medicamentos sem autorização

Além do empresário de 51 anos, um farmacêutico de 44 foi detido na ação; polícia apreendeu mais de R$ 1 milhão em dinheiro em casa

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Divulgação/Polícia Civil
Imagem colorida mostra notas de dinheiro encontradas na casa de empresário em cima de uma mesa - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra notas de dinheiro encontradas na casa de empresário em cima de uma mesa - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo – Dois homens, um empresário de 51 anos  e um farmacêutico de 44, foram presos nesta quarta-feira (20/3), em São Paulo, suspeitos de atuares como fornecedores de medicamentos controlados sem autorização.

As prisões foram feitas pela equipe da Divisão de Investigações sobre Infrações contra a Saúde Pública (DPPC), que desencadeou a Operação Sale of Medicine, para cumprir mandados de busca e apreensão em três endereços nas zonas leste e norte da capital paulista.

Em dois deles, que funcionavam como depósitos, os agentes encontraram uma grande quantidade de medicamentos sem autorização para venda. Na casa do empresário, a polícia apreendeu mais de R$ 1 milhão.

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Dinheiro encontrado na casa do empresário
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Caixas de medicamento encontradas na casa do empresário

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Dinheiro encontrado na casa do empresário

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Durante o cumprimento da ordem judicial, um motoqueiro foi a um dos endereços fazer a entrega de 90 caixas de um remédio controlado. Ele indicou o responsável pela contratação do serviço. Os policiais foram ao local e descobriram que era um farmacêutico que desviava os produtos para vender para o empresário.

O empresário foi identificado durante as investigações que tiveram início em setembro do ano passado, a partir da prisão de outra farmacêutica, que comercializava substâncias psicotrópicas, retinóicas, anabolizantes e anorexígenas sem autorização.

Com a apreensão do celular dela na época, a Polícia Civil pediu à Justiça a quebra do sigilo telefônico. A partir da extração dos dados, os investigadores identificaram o empresário que atuava como possível fornecedor dos medicamentos.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o empresário e o farmacêutico presos foram encaminhadas à sede da DPPC onde serão indiciados por falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais e receptação.

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