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Dona de casa é presa por matar pistoleiro em porta-malas há 4 anos

Thaís Aparecida Mascarenhas dos Santos, de 35 anos, estava em bar que foi alvo de dois tiros; ela teria ajudado na morte do atirador

atualizado

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Montagem colorida justapõe foto de mulher algemada para trás, com destaque, na direita, para rosto de mulher parda, de cabelos presos, com feição melancólica - Metrópoles
1 de 1 Montagem colorida justapõe foto de mulher algemada para trás, com destaque, na direita, para rosto de mulher parda, de cabelos presos, com feição melancólica - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo — A dona de casa Thaís Aparecida Mascarenhas dos Santos (imagem em destaque), de 35 anos, foi presa nesta quarta-feira (13/3) suspeita de envolvimento no assassinato de um homem, que teria atirado contra frequentadores de um bar, na zona norte paulistana, em março de 2020.

Registros do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) mostram que, na ocasião, Lindon Johnson da Paz foi até um bar, na Brasilândia, e atirou duas vezes em direção aos clientes, entre eles Thaís.

Os disparos não atingiram nenhum dos alvos e os frequentadores do bar “se insurgiram” contra Lindon.

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Dona de casa é suspeita de ajudar a matar pistoleiro, em 2020
Dona de casa foi presa cerca de três anos após o crime
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Suspeita é conduzida até o Palácio da Polícia, no centro de SP

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Dona de casa é suspeita de ajudar a matar pistoleiro, em 2020

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Dona de casa foi presa cerca de três anos após o crime

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As investigações mostram que os clientes tomaram a arma de fogo do homem e o colocaram no porta-malas do carro em que ele teria chegado ao bar.

Foi no mesmo compartimento do veículo que o homem foi encontrado morto com ferimentos de facas e de pancadas, em 28 de março de 2020, ainda na zona norte.

Desde então, a polícia identificou os prováveis envolvidos no crime. Somente Thaís não havia sido presa.

O Metrópoles apurou que o dono do bar, suspeito de envolvimento no homicídio e identificado como Manoel Dias de França, morreu durante o desenrolar das investigações. O filho dele, Robson Macedo França, o cliente Fernando Santana Furquim, além da dona de casa, são os outros autores do assassinato apontados pela polícia. Suas defesas não haviam sido localizadas até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

Os dois homens respondem ao caso em liberdade. Fernando é o único dos indiciados com histórico criminal por tráfico de drogas, ameaça e embriaguez ao volante. A vítima, encontrada morta no porta-malas, também contava com passagens por roubo e fuga de local de acidente.

A dona de casa agora será ouvida formalmente pela polícia, para que sua participação no crime seja esclarecida.

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