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Dior e Hugo Boss: polícia estoura duas fábricas de perfumes piratas

Polícia Civil de Carapicuíba estourou em dois endereços de Guarulhos, Grande São Paulo, fábricas de perfumes e cremes de luxo falsificados

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1 de 1 galeria_1photo-2023-06-20-11-58-13 (1) - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo – A Polícia Civil localizou duas fábricas clandestinas em Guarulhos, Grande São Paulo, nas quais eram produzidos perfumes e cremes falsificados, vendidos como se fossem de marcas de luxo. O flagrante ocorreu na manhã desta terça-feira (20/6).

Os baixos preços dos produtos chamaram a atenção do 3º DP de Carapicuíba, na Grande São Paulo, após uma apreensão feita recentemente. A suspeita deu início à investigação que culminou na localização das duas linhas de produção ilegais.

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Cremes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP
Perfumes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP
Cremes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP
Rótulos de marcas de luxo eram usados para falsificar cremes e perfumes
Cremes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP
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Perfumes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP

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Cremes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP

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Perfumes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP

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Rótulos de marcas de luxo eram usados para falsificar cremes e perfumes

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Cremes falsificados eram embalados com rótulos de marcas de grife, em fábrica clandestina na Grande SP

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Fábricas clandestinas funcionavam em dois imóveis na Grande SP

Um distribuidor dos produtos falsificados, que prestou depoimento à polícia, indicou ter adquirido os perfumes e cremes na região do Pari, bairro do centro da capital paulista, conhecido pela concentração de comércios populares.

“Investigamos a proprietária de uma grande loja do Pari e descobrimos que ela mora em Guarulhos [Grande São Paulo]. Fizemos um acompanhamento velado e descobrimos dois endereços na cidade, justamente onde as fábricas clandestinas funcionavam”, afirmou ao Metrópoles, nesta terça-feira, o delegado Alexandre Cavalheiro, titular do 3º DP de Carapicuíba.

Em ambos os imóveis, a polícia encontrou caixas com centenas de produtos piratas, prontos para serem vendidos. Também foram localizadas e apreendidas embalagens, rótulos de marcas de grife como Dior, Carolina Herrera, Victoria’s Secret e Hugo Boss.

Nos imóveis, os perfumes e cremes eram fabricados, embalados e rotulados em uma linha de produção improvisada. A polícia ainda contabilizava a quantidade de material apreendido até a publicação desta reportagem.

A proprietária da loja do Pari, apontada como responsável por ambas as fábricas clandestinas, foi presa em flagrante. A identidade dela não foi informada. Ela seria ouvida ainda nesta tarde pela polícia, assim como seus funcionários. Nenhum advogado foi localizado. O espaço segue aberto para manifestações.

Riscos à saúde

Perfumes e cremes falsificados podem causar problemas na pele de quem os usa. Caso o consumidor se depare com produtos com preços muito abaixo do preço, em embalagens de baixa qualidade e sem certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a orientação é não comprar.

O Procon e o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade alertam que, além dos possíveis problemas à saúde, comprar perfumes e cremes falsificados estimula a ilegalidade, o crescimento do crime organizado, além de promover concorrência desleal com empresas que respeitam as leis, “gerando falência e desemprego.”

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