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Dia de fúria: agente que matou 3 tinha se inscrito em curso de fuzil

Eduardo de Souza Silva se entregou à Polícia Civil após assassinar a tiros chefe, ex esposa e um mecânico; crimes ocorreram em duas cidades

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Agentes de escolta penais de costas, usando uniformes - Metrópoles
1 de 1 Agentes de escolta penais de costas, usando uniformes - Metrópoles - Foto: Reprodução/SAP

São Paulo – Preso após assassinar três pessoas, entre o fim da manhã e inicio da tarde dessa segunda-feira (16/12), o agente de escolta de presos Eduardo de Souza Silva, de 43 anos, pretendia fazer um curso de tiro com fuzil, agendado para esta quinta-feira (19/12).

O nome do agente, detido após se entregar à Polícia Civil  na Delegacia Seccional de Presidente Prudente, interior de São Paulo, consta na relação divulgada pela diretoria da Escola de Administração Penitenciária, no Diário Oficial.

Eduardo iria se capacitar para manusear e atirar com fuzil calibre 556 — tipo de arma usada em guerras — pelo fato de a penitenciária onde trabalhava, em Martinópolis, ter recebido esse tipo de armamento — que será usado na escolta de presidiários.

O curso, para o qual foram escalados 14 agentes, está previsto para ocorrer em um estande de tiro em Presidente Venceslau, com 10 horas de duração.

Em outubro de 2016, o agente de escolta concluiu outro curso, com foco em técnicas operacionais para “intervenção rápida”. Ele se habilitou, na ocasião, para atirar com revólver, carabina (calibre ponto 40) e espingarda (calibre 12).

Dia de fúria

Como divulgado em primeira mão pelo Metrópoles,  Eduardo de Sousa Silva teve um dia de fúria, no qual assassinou a tiros um chefe, a ex-companheira e um mecânico.

A motivação do triplo homicídio ainda não foi esclarecida, oficialmente. Informalmente, conhecidos comentam que o crime poderia ter motivação passional. Recentemente, Eduardo se divorciou de uma das vítimas, identificada somente como Solange.

Em depoimento, um policial civil relatou que, durante o seu plantão, na tarde dessa segunda-feira, foi verificar um local de crime, na cidade de Regente Feijó, onde fica a delegacia onde trabalha.

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Agente penitenciário de São Paulo
30/04/2024 80 1 minuto de leitura
Operação Mel Tóxico: PCGO e FICCO desarticulam tráfico interestadual de drogas e bloqueiam R$ 3 milhões de investigados
Operação Mel Tóxico: PCGO e FICCO desarticulam tráfico interestadual de drogas e bloqueiam R$ 3 milhões de investigadosA Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos de Rio Verde – 8ª DRP, em uma operação conjunta com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Goiás (FICCO/GO), deflagrou nesta terça-feira (30), a Operação Mel Tóxico, visando desmantelar uma rede de tráfico interestadual de drogas. Foram cumpridos 12 mandados judiciais de busca e apreensão e prisão nos Estados de Goiás e no Mato Grosso, próximo à divisa Brasil/Bolívia.

As investigações tiveram início em fevereiro de 2024, após a prisão de um conhecido traficante pelo Genarc de Rio Verde, resultando na apreensão de aproximadamente duas quilogramas de skank (super maconha) e um quilo de pasta base de cocaína, transportados à época por um dos alvos da operação de hoje.

Foi apurado que o grupo criminoso, além de movimentar cifras milionárias em curto período de tempo, possui em sua composição indivíduos com extensas fichas criminais, já indiciados por crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, roubo, porte ilegal de arma de fogo, estelionato e adulteração de veículos. A maioria dos alvos da operação são de Rio Verde, além de uma mulher boliviana suspeita de ser a responsável pela parte financeira do grupo.

O objetivo da Força Integrada é fortalecer a união das forças de segurança pública federal e estadual, intensificando o enfrentamento e a desarticulação de organizações criminosas, principalmente no combate às facções criminosas, tráfico de drogas e armas, além de delitos como furto, roubo, receptação de cargas e valores, lavagem de dinheiro e demais crimes conexos.

A operação resultou na prisão de sete indivíduos, no bloqueio de R$ 4 milhões em bens, na apreensão de 5 quilos de cocaína, 4 armas de fogo e munições, e na apreensão de 3 veículos de luxo.

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30/04/2024 80 1 minuto de leitura Operação Mel Tóxico: PCGO e FICCO desarticulam tráfico interestadual de drogas e bloqueiam R$ 3 milhões de investigados Operação Mel Tóxico: PCGO e FICCO desarticulam tráfico interestadual de drogas e bloqueiam R$ 3 milhões de investigadosA Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos de Rio Verde – 8ª DRP, em uma operação conjunta com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Goiás (FICCO/GO), deflagrou nesta terça-feira (30), a Operação Mel Tóxico, visando desmantelar uma rede de tráfico interestadual de drogas. Foram cumpridos 12 mandados judiciais de busca e apreensão e prisão nos Estados de Goiás e no Mato Grosso, próximo à divisa Brasil/Bolívia. As investigações tiveram início em fevereiro de 2024, após a prisão de um conhecido traficante pelo Genarc de Rio Verde, resultando na apreensão de aproximadamente duas quilogramas de skank (super maconha) e um quilo de pasta base de cocaína, transportados à época por um dos alvos da operação de hoje. Foi apurado que o grupo criminoso, além de movimentar cifras milionárias em curto período de tempo, possui em sua composição indivíduos com extensas fichas criminais, já indiciados por crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, roubo, porte ilegal de arma de fogo, estelionato e adulteração de veículos. A maioria dos alvos da operação são de Rio Verde, além de uma mulher boliviana suspeita de ser a responsável pela parte financeira do grupo. O objetivo da Força Integrada é fortalecer a união das forças de segurança pública federal e estadual, intensificando o enfrentamento e a desarticulação de organizações criminosas, principalmente no combate às facções criminosas, tráfico de drogas e armas, além de delitos como furto, roubo, receptação de cargas e valores, lavagem de dinheiro e demais crimes conexos. A operação resultou na prisão de sete indivíduos, no bloqueio de R$ 4 milhões em bens, na apreensão de 5 quilos de cocaína, 4 armas de fogo e munições, e na apreensão de 3 veículos de luxo. 8ª DRP rio verde CompartilharFacebook Twitter Linkedin Imprimir Mulher Segura Forças de Segurança Secretaria de Segurança Pública

PF/Divulgação

No local, a esposa da vítima, cujo nome é Ricardo Massaranduba, de 49 anos, afirmou que o seu companheiro havia sido ferido a tiros pelo agente de escolta — conhecido entre amigos como Eduardo Milho.

Ricardo, pouco antes da chegada do policial civil, que estava acompanhado de um parceiro, havia sido encaminhado para o hospital, onde já chegou morto.

Segundo homicídio

Enquanto acionavam uma equipe para periciar o local do primeiro assassinato, os agentes foram informados sobre outro homicídio, a cerca de 500 metros de distância, na Rua José Carlos da Rocha. Na via, estava o corpo de Solange. O crime, conforme os policiais civis apuraram, também teria sido praticado pelo agente de escolta.

Da mesma forma que no primeiro local de homicídio, quando a área da execução de Solange era isolada para a realização de perícia, um terceiro assassinado foi notificado.

O crime que fechou o dia de fúria de Eduardo ocorreu em Anhumas, cidade perto de onde o agente de escolta havia matado as outras duas pessoas. A identidade da terceira vítima ainda não foi divulgada, apenas que é do sexo masculino e atua como mecânico.

O suspeito do triplo homicídio, atualmente, trabalhava na Penitenciária Tacyan Menezes de Lucena, de Martinópolis.

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) lamentou as mortes, por meio de nota encaminhada à reportagem, acrescentando que abriu um procedimento apuratório “para acompanhar os casos”.

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