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DHPP assume investigação de publicitário que morreu após sauna gay

Publicitário de 23 anos, morreu após sair de uma sauna gay no centro de SP; caso é investigado pelo DHPP, especializado em assassinatos

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Imagem de homem negro, com casaco e boné, em frente à Torre Eiffel; sua morte é investigada pela polícia - Metrópoles
1 de 1 Imagem de homem negro, com casaco e boné, em frente à Torre Eiffel; sua morte é investigada pela polícia - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo – O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil paulista, assumiu a investigação da morte do publicitário Yuri Castro, de 23 anos, encontrado na região da Santa Ifigênia, no centro de São Paulo, após ter ido a uma sauna gay.

O publicitário saiu da sauna gay, na madrugada de segunda-feira (22/4), e chegou a ser dado como desaparecido. O corpo de Yuri só seria identificado por familiares dois dias depois.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), na manhã em que sumiu, o jovem havia sido resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na Rua General Osório, que fica a aproximadamente de 1 km de distância da sauna. Ele morreu na Unidade Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro, na zona sul, para onde havia sido levado.

O DHPP, que assumiu o caso, é o órgão especializado em apurar assassinatos em São Paulo. Em nota, no entanto, a SSP diz que “nenhuma linha investigativa é descartada” no momento.

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Yuri Castro, de 23 anos, foi encontrado morto após sair de sauna gay, no centro de SP
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Investigação

Para descobrir as circunstâncias da morte de Yuri, a investigação levantou imagens de câmeras de segurança do local. Também “realiza todas as diligências cabíveis para esclarecer o caso”, de acordo com a pasta.

Anteriormente, a Polícia Civil já havia solicitado exames periciais, cujos resultados ainda não fora divulgados. O caso havia sido registrado no 3° Distrito Policial (Campos Elíseos).

Em uma publicação nas redes sociais, na quinta-feira (25/4), o hotel e sauna Chilli lamentou a morte de Yuri. Segundo o estabelecimento, ele esteve no local e saiu na segunda-feira às 4h25. “Estamos apurando todos os acontecimentos”, disse.

Os perfis do hotel foram excluídos após a publicação. Procurado pelo Metrópoles, o proprietário do Chilli, Douglas Drumond, respondeu que “tudo o que temos a dizer já foi dito” e que “estamos exaustos”. O estabelecimento nega envolvimento com a morte do jovem.

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