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“Datena trouxe à luz terrorismo psíquico”, diz PSDB sobre cadeirada

PSDB afirma que há “terrorismo psíquico” na campanha, algo que foi exposto por Datena ao agredir Pablo Marçal (PRTB) com cadeirada em debate

atualizado

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Reprodução/TV Cultura
Imagem colorida mostra Datena jogando cadeira em Marçal
1 de 1 Imagem colorida mostra Datena jogando cadeira em Marçal - Foto: Reprodução/TV Cultura

São Paulo — O PSDB afirmou nesta quarta-feira (18/9) que José Luiz Datena, candidato do partido à Prefeitura de São Paulo, “trouxe à luz o terrorismo psíquico” praticado na campanha eleitoral, ao agredir Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada, domingo (15/9), no debate da TV Cultura. O partido diz que combate o ódio na política ao mesmo tempo em que justifica a atitude do candidato tucano.

“Com seu ato, uma reação humana a atitudes baixas, vis e desqualificadas moralmente, Datena trouxe à luz o terrorismo psíquico que vinha sendo praticado durante a campanha. Quem o acompanha diariamente na TV sabe que Datena, à sua maneira, defende a todo custo a população de bem e só sai do sério com bandidos”, diz a nota do PSDB.

A manifestação do partido é assinada pelo presidente do PSDB, Marconi Perillo, e pelo deputado federal Aécio Neves. Ambos são fiadores da candidatura do apresentador. Após resultados negativos nas pesquisas, Datena chegou a conversar com os dois para determinar qual o futuro da campanha, se dispondo inclusive a sair da disputa, se eles achassem necessário.

Embora tenha citado o “terrorismo psíquico” como motivação para a cadeirada de Datena em Marçal, a legenda afirma que “segue defendendo a democracia e a boa política, contra os extremos, a favor do Brasil e dos brasileiros” e que “combate a política feita com ódio”. “O PSDB não defende, recomenda ou estimula a violência”, diz.

O partido ressalta que a agressão de Datena foi reprovável, mas “veio na medida da violência a que vinham sendo submetidos São Paulo e o Brasil”.

Na última segunda, Aécio já tinha se manifestado em relação à agressão de Datena, sustentando que ele ainda tinha o apoio do partido para seguir na disputa.

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