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Covid: SP começa a vacinar nesta quinta bebês com mais de 6 meses

Cidade de São Paulo vai aplicar dose da Pfizer pediátrica em crianças da faixa-etária de 6 meses a 2 anos com comorbidades e indígenas

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Bebê negro tomando vacina
1 de 1 Bebê negro tomando vacina - Foto: iStock

São Paulo – A cidade de São Paulo começa, nesta quinta-feira (17/11), a vacinar contra a Covid-19 bebês com idade entre 6 meses a 2 anos com comorbidades – imunossuprimidos ou com deficiência permanente – e indígenas.

Esse grupo receberá dose da Pfizer Baby, que pode ser identificada pela tampa de cor vinho. O imunizante pediátrico é o único autorizado atualmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para essa faixa etária.

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital paulista vão aplicar a vacina de segunda a sexta-feira, e aos sábados, nas UBSs integradas, das 7h às 19h. Já está aberto o cadastro da “xepinha”, que destina, no final do dia, as doses remanescentes para crianças moradoras da região.

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções
Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível
Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ
As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico
Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações
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A Prefeitura do Rio de Janeiro foi a primeira a anunciar o fim do uso obrigatório das máscaras contra a Covid. Contudo, para alguns grupos de risco, o uso da máscara ainda é altamente indicado

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções

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Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível

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Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ

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As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico

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Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações

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Não vacinados: inclui quem não recebeu nenhuma dose, apenas 1 aplicação ou está sem a dose de reforço, pois estão mais vulneráveis ao vírus

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Crianças: assim como os outros grupos, os pequenos também são vulneráveis por não estarem com a cobertura vacinal completa. Porém, não foram incluídos no grupo que deve manter o uso obrigatório da máscara

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Segundo as diretrizes da ONU, adolescentes com 12 anos ou mais devem seguir as mesmas recomendações da OMS para uso de máscara em adultos

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Em relação às crianças menores de cinco anos, elas não precisam usar o item. Para os especialistas, nessa faixa etária, elas podem não conseguir usar uma máscara adequadamente sem ajuda ou supervisão

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Em áreas onde a Covid-19 está se espalhando, recomenda-se que crianças de 6 a 11 anos usem uma máscara bem ajustada em ambientes pouco ventilados e sem distanciamento social

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Profissionais de saúde e outros: grupos que estão expostos a uma grande circulação de pessoas durante o dia de trabalho, como caixas de supermercado, cobradores de ônibus e profissionais que trabalham em hospitais, devem continuar usando a proteção, mesmo que não seja obrigatório

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Esquema vacinal

O esquema vacinal será composto de três doses: a segunda dose deve ser aplicada após intervalo de quatro semanas (28 dias) da primeira. A terceira pode ser administrada oito semanas (56 dias) depois da segunda dose.

O imunizante contra Covid-19 pode ser usado concomitantemente com as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação para esse público, de acordo com o Ministério da Saúde.

Documentos necessários

Os responsáveis pelos bebês devem apresentar comprovantes de condição de risco, que podem ser receitas, relatórios ou outros documentos que atestem as comorbidades ou as outras condições previstas.

Os documentos devem trazer identificação da criança, carimbo do médico com o número do registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), e estar dentro da validade de dois anos de emissão.

A Secretaria Municipal da Saúde recebeu 34.840 doses da Pfizer Baby. Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) deste ano, a capital paulista tem 367.439 crianças nessa faixa etária.

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