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Com mais votações em vista, Alesp vai reabrir galeria após pancadaria

Galeria de plenário da Alesp ficou quase uma semana fechada para o público após pancadaria que ocorreu na votação da privatização da Sabesp

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Fotografia colorida mostra cadeiras vazias em galeria do plenário da Alesp - Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida mostra cadeiras vazias em galeria do plenário da Alesp - Metrópoles - Foto: Juliana Arreguy/Metrópoles

São Paulo – O presidente da Assembleia Legislativa (Alesp), deputado André do Prado (PL), anunciou que a galeria do plenário será reaberta nesta terça-feira (12/12), após ter passado quase uma semana fechada ao público por causa da pancadaria que ocorreu durante a votação do projeto de privatização da Sabesp.

“A galeria está fechada hoje para uma última analise dos peritos e a partir de amanhã a galeria estará reaberta para o público”, anunciou André do Prado nesta segunda-feira (11/12).

A fala do deputado ocorreu após a deputada Professora Bebel (PT), durante a discussão do projeto que prevê a reforma administrativa do Estado, reclamar que a Alesp “não pode sequer pensar” em funcionar com as galerias fechadas.

A Alesp ainda pretende votar a reforma administrativa, outra proposta do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e novos cargos no Ministério Público de São Paulo (MPSP), além do Orçamento para 2024.

Votação na Alesp teve confusão e bombas

Na noite da última quarta-feira (6/12), durante a votação da privatização da Sabesp, um grupo de manifestantes contrários à desestatização tentou quebrar o vidro que separava a galeria da área reservada aos deputados.

Os manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar, que revidou com cassetetes, spray de pimenta e gás lacrimogêneo (veja no vídeo abaixo).

Quatro pessoas foram detidas e retiradas algemadas do local. Após imagens de pessoas sangrando circularem pelas redes sociais, a Polícia Civil passou a investigar se houve uso de sangue falso em meio à confusão.

Por determinação de André do Prado, a galeria do plenário foi fechada para “avaliação técnica de danos e necessidade de possíveis reparos”. Na quinta (7/12), dia seguinte à confusão, 30 deputados pediram que a galeria só fosse reaberta ao público externo em 2024.

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