O que preciso escrever na minha “colinha” para votar em SP no domingo
Levar uma colinha, em papel, com o número de seus candidatos é permitido pelo TSE. Para vereador, são cinco dígitos e para prefeito, dois
atualizado
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São Paulo — Para votar no primeiro turno das eleições municipais deste domingo (6/10), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estimula o uso da “colinha” no dia do pleito.
O eleitor pode escrever em um papel os números de seus candidatos para vereador e para prefeito de São Paulo. A “colinha” pode ser usada na cabine eleitoral para ajudar a lembrar o número, proporcionar celeridade na votação e contribuir para o fluxo das filas nas seções eleitorais.
O TSE reitera que é proibido ao eleitor portar, na hora de se dirigir à urna, telefone celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de radiocomunicação ou qualquer outro instrumento que possa comprometer o sigilo do voto, mesmo desligados.
Ordem da votação
Ao chegar à cabine, o eleitor deverá, primeiro, registrar seu voto para vereador e, em seguida, para prefeito. O número do vereador tem cinco dígitos, sendo que os dois primeiros correspondem ao partido político e os outros três identificam o candidato. O TSE explica que é possível votar somente na legenda, sem escrever os últimos três dígitos.
Para prefeito, são apenas dois dígitos. Após o registro do voto, a palavra “FIM” aparece na tela da urna eletrônica.
Colinha para o 2º turno
É possível que haja 2º turno nas cidades com mais de 200 mil eleitores. Caso isso aconteça, o pleito será realizado no dia 27 de outubro e será apenas para o cargo de prefeito. Então, a “colinha” deverá conter apenas os dois dígitos do candidato.
Relembre o nº dos candidatos à Prefeitura de SP:
- Guilherme Boulos (PSol) – 50
- Ricardo Nunes (MDB) – 15
- Pablo Marçal (PRTB) – 28
- Tabata Amaral (PSB) – 40
- José Luiz Datena (PSDB) – 45
- Marina Helena (Novo) – 30
- Altino (PSTU) – 16
- Bebetto Haddad (DC) – 27
- João Pimenta (PCO) – 29
- Ricardo Senese (UP) – 80
* A ordem dos seis primeiros candidatos se baseia na última pesquisa Datafolha em São Paulo.