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Clube de SP celebra ouro de “homem paralímpico mais rápido do mundo”

Petrúcio Ferreira conquistou o ouro pela 3ª Paralimpíada seguida na prova dos 100 metros no atletismo. Ele treina no Esporte Clube Pinheiros

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Douglas Magno/CPB
Imagem colorida de Petrúcio Ferreira comemorando. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Petrúcio Ferreira comemorando. Metrópoles - Foto: Douglas Magno/CPB

São Paulo — Petrúcio Ferreira, de 27 anos, conquistou nesta sexta-feira (30/8), pela terceira Paralimpíada seguida, a medalha de ouro na classe T47 (deficiência nos membros superiores) dos 100 metros rasos. Ele terminou a prova de atletismo em 10 segundos e 68 milésimos e conquistou o terceiro ouro do Brasil na competição.

O atleta é nascido em São José do Brejo do Cruz, na Paraíba, mas treina no Esporte Clube Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O clube celebrou nas redes sociais a conquista do velocista.

“O ESPORTE PARALÍMPICO É POTÊNCIAAAAA!!!! Nosso tricampeão paralímpico mais rápido da história veio de São José do Brejo do Cruz, lá na Paraíba. Sempre mostrando o seu orgulho de ser nordestino. Mais um pinheirense fazendo história!”

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O paratleta homenageou o Nordeste no pódio
Natural da Paraíba, Petrúcio é paratleta do Clube Pinheiros, em SP
Medalhista de ouro segura Phryge, mascote das Paralimpíadas
Petrúcio antes de chegar em Paris
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Petrúcio na linha de chegada dos 100m rasos

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O paratleta homenageou o Nordeste no pódio

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Natural da Paraíba, Petrúcio é paratleta do Clube Pinheiros, em SP

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Medalhista de ouro segura Phryge, mascote das Paralimpíadas

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Petrúcio antes de chegar em Paris

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Além do velocista, outros dois atletas do clube estão em Paris para as competições: os paratletas do remo Cláudia Santos e Jaime Klug.

Em entrevista depois da conquista, Petrúcio relembrou de suas origens: “Acho que tudo isso que eu vivi e que passei com minha família batalhando muito, serviu como uma moldura”, disse.

“Esse talento nasceu do Nordeste e tem orgulho de ser nordestino, Petrúcio Ferreira”, comemorou.

Petrúcio sofreu um acidente com uma máquina de moer capim aos dois anos e perdeu parte do braço esquerdo, abaixo do cotovelo. O atleta sempre gostou de jogar futsal e era conhecido por ser muito rápido. A característica chamou a atenção de um treinador.

Em 2019, o velocista se tornou o atleta paralímpico mais rápido do mundo ao correr 100 metros em 10 segundos e 42 milésimos.

Além de vencer a prova três vezes seguidas em Paralimpíadas, o atleta coleciona títulos mundiais e de Panamericanos.

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