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Cláudio Castro diz que crime contra médicos de SP “não ficará impune”

Governador do Rio de Janeiro disse que usará “todos os recursos” na investigação; três médicos foram mortos e um quarto está internado

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Claudio Castro Governador do Rio 3
1 de 1 Claudio Castro Governador do Rio 3 - Foto: Metrópoles

São Paulo – O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), se manifestou, na manhã desta quinta-feira (5/10), sobre a execução de três médicos paulistas em um quiosque da cidade. Castro afirmou que a Polícia Civil do Rio usará todos os recursos na investigação do caso e disse que o crime não ficará impune.

Em um post na rede social X, ex-Twitter, o governador ainda classificou o crime como bárbaro e expressou solidariedade às famílias das vítimas. Além disso, Castro disse que a Polícia Federal vai ajudar nas investigações.

Os médicos estavam hospedados em um hotel na Barra da Tijuca e foram atacados em um quiosque em frente ao hotel, na Avenida Lúcio Costa. Segundo a polícia, um grupo saiu de um carro e atirou contra os médicos (veja abaixo). Nada foi levado das vítimas.

Um quarto médico baleado, Daniel Sonnewend Proença, 33 anos, levou três tiros e está internado no Hospital Municipal Lourenço Jorge. Ele se formou pela Faculdade de Medicina de Marília em 2016 e é especialista em cirurgia ortopédica.

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O ortopedista Diego Bomfim
O ortopedista Perseu Ribeiro de Almeida
O caso ocorreu próximo ao quiosque 4, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
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Médico paulista Marcos Andrade Corsato, 63 anos, executado em quiosque do Rio de Janeiro

Reprodução/Redes Sociais
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O ortopedista Diego Bomfim

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O ortopedista Perseu Ribeiro de Almeida

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O caso ocorreu próximo ao quiosque 4, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro

Reprodução

Os médicos assassinados são Marcos de Andrade Corsato, 62 anos, Perseu Ribeiro de Almeida, 33, e Diego Ralf Bomfim, 35. Eles estavam na cidade para participar de um congresso de ortopedia, área em que atuavam.

Diego Ralf Bonfim era irmão da deputada federal Sâmia Bonfim (PSol-SP). Ele era especialista em reconstrução óssea pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Na Rede D’Or, realizava atendimentos de reconstrução e alongamento ósseo, além de cirurgias de pé e tornozelo.

Diego chegou a ser socorrido, mas morreu no Hospital Lourenço Jorge.

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