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Veja quais são as 5 cidades paulistas com mais casos de mpox neste ano

Aproximadamente 88% dos casos de mpox até agosto estão concentrados em cinco cidades. Capital lidera isoladamente número de diagnósticos

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1 de 1 mpox - Foto: Shutterstock

São Paulo — O estado de São Paulo registrou 477 casos de mpox neste ano, de acordo com informações da Secretaria Estadual da Saúde. O levantamento considera o período de janeiro até o dia 2 de setembro.

Aproximadamente 88% dos registros da doença estão concentrados em cinco cidades. A pedido do Metrópoles, a pasta informou que os municípios com mais casos até o momento são a capital, com 321; Santo André, com 30; Campinas, com 29; Osasco, com 20; e São José dos Campos, com 19.

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A cidade de São Paulo registrou 298 casos confirmados de mpox de janeiro a 29 de agosto de 2024

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Não há óbitos na cidade em decorrência da doença neste ano

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Já o estado de São Paulo registrou 477 casos de mpox neste ano

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Nova variante atinge países africanos

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"Mpox não é nova Covid-19", afirma diretor da OMS

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Vacina contra mpox, antes chamada de varíola dos macacos

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Na liderança isolada de casos, a cidade de São Paulo promoveu vacinação contra mpox em março deste ano, destinada inicialmente a adultos com mais risco de desenvolver as formas mais graves da doença. No entanto, com o término dos estoques, a imunização foi encerrada.

O Hospital Emílio Ribas, na zona oeste, é indicado pela secretaria como referência para o atendimento de casos graves de mpox no estado. A pasta diz estar “atenta ao cenário e que todas as unidades de saúde já possuem recomendações técnicas de monitoramento e acompanhamento da doença, para que, de forma preventiva, possam atender e auxiliar a população”.

O pico da doença no estado foi em 2022, quando foram registrados 4.129 casos da doença. A Secretaria da Saúde não informou o número de diagnósticos até agosto daquele ano, para efeito de comparação. De qualquer forma, a pasta entende que a transmissão da mpox é inferior em relação aos anos anteriores.

No último dia 23, o governo estadual emitiu um alerta epidemiológico, orientando e recomendando a intensificação das ações de vigilância e assistência nos diagnósticos. Na semana anterior, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a mpox como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional.

Prevenção e sintomas

Segundo a Secretaria da Saúde, a transmissão de mpox entre seres humanos ocorre, principalmente, por meio de contato íntimo com lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas.

Os principais sintomas da doença são: febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse.

As medidas de prevenção contra a mpox recomendadas pela pasta são:

  • Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;
  • Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém que tenha a doença;
  • Higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel;
  • Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais.

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