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Celebridade no PCC por roubar Ary Toledo é presa em carro clonado

Mulher de 62 anos, foragida da Justiça e apontada como integrante do PCC, foi presa pela Polícia Militar no interior de SP

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Foto colorida de homem branco, camisa vermelha, cabelos branco, sem barba, sorrindo de boca fechada, com ambas as mãos espalmadas para cima, na altura dos mamilos - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de homem branco, camisa vermelha, cabelos branco, sem barba, sorrindo de boca fechada, com ambas as mãos espalmadas para cima, na altura dos mamilos - Metrópoles - Foto: Divulgação

São Paulo Foragida da Justiça desde junho do ano passado e uma celebridade feminina no mundo do crime, Aurozita Régia da Silva, de 62 anos, foi presa pela Polícia Militar nessa quinta-feira (8/8) quanto o carro clonado que ocupava foi abordado na Rodovia Presidente Dutra, na região de Queluz, no interior paulista.

Apontada pela polícia como integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), a mulher ficou conhecida após roubar o humorista Ary Toledo, em um flat de alto padrão, em 1992. Ela nega envolvimento com a maior facção criminosa do país.

O Metrópoles apurou que a mulher acumula 35 processos em São Paulo, desde 1986, por furto, roubo, extorsão mediante sequestro e até homicídio. Ela também respondeu por crimes cometidos no Rio de Janeiro. Contra Aurozita, antes de ser presa, havia sete mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

O assalto que a deixou famosa, na década de 1990, foi feito com a ajuda de dois comparsas. O roubo a Ary Toledo foi esclarecido pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Na ocasião, policiais investigavam ladrões chamados de “ratos”. Os bandidos agiam em hotéis e flats, nas regiões dos Jardins e Bela Vista, na região central da capital paulista.

O humorista, segundo registros policiais, reconheceu Aurozita por meio de uma foto dela, constante no álbum do Serviço de Identificação Criminal.

Natural de Recife (PE), Aurozita tinha 29 anos na ocasião e já respondia por dois crimes em São Paulo, pelos quais estava foragida.

Por este roubo, ela foi condenada, em maio de 1993, a 7 anos, 9 meses e 10 dias, no regime fechado.

“Saidinha” sem volta

Apesar da extensa ficha criminal, a mulher foi beneficiada com uma saída temporária, em junho do ano passado. Ela, porém, não retornou à Penitenciária Feminina de Tremembé, onde cumpria pena no regime semiaberto.

O colunista Josmar Jozino, do UOL, revelou que a então foragida da Justiça rompeu a tornozeleira eletrônica que usava. Por isso, perdeu todos os seus benefícios e irá cumprir a atual pena, de 13 anos, em regime fechado.

A defesa de Aurozita não foi localizada. O espaço segue aberto para manifestações.

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