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Carro de homem achado morto sob tapete sumiu 5 dias antes do crime

O corpo de Carlos Alberto Felice, de 77 anos, foi encontrado com pés e mãos amarrados por fios elétricos e com sinais de violência

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Foto colorida de fachada de casa de alto padrão, em dia ensolarado, com carro prata estacionado. No destaque, à esquerda, foto de rosto de idoso - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de fachada de casa de alto padrão, em dia ensolarado, com carro prata estacionado. No destaque, à esquerda, foto de rosto de idoso - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo – O carro de Carlos Alberto Felice, de 77 anos, sumiu da garagem da residência do homem, no Jardim Europa, bairro nobre da zona oeste de São Paulo, cinco dias antes de ele ser encontrado morto, com sinais de violência.

O corpo de Carlos estava sob um tapete, com pés e mãos amarrados por fios elétricos, na garagem do imóvel, no qual não havia sinais de arrombamento.

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Casa em que homem de 77 anos foi achado morto
Polícia descartou participação de encanador em latrocínio
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Carlos Alberto Felice, de 77 anos, encontrado morto dentro de casa

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Casa em que homem de 77 anos foi achado morto

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Polícia descartou participação de encanador em latrocínio

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Carro some da garagem

O vigia da rua onde Carlos morava afirmou, em depoimento à polícia, ter visto a vítima sair e voltar com o carro, que era mantido na garagem, na última quinta-feira (11/7).

Nesse mesmo dia e no seguinte, segundo registrado por câmeras de monitoramento, uma moto, pilotada por um mesmo suspeito, foi avistada circulando em frente ao imóvel. O carro de Carlos, um Hyundai I30, também não foi mais visto no imóvel desde então.

O Metrópoles apurou que um alerta foi encaminhado ao sistema da polícia, com as placas do carro, para o veículo ser localizado. Câmeras usadas para monitorar a cidade também são usadas e, caso identifiquem o veículo, um alerta será imediatamente feito às autoridades.

Registros da Polícia Civil mostram que um conhecido da vítima, que não se identificou, afirmou que Carlos havia vendido a residência, onde foi encontrado morto, por R$ 3,5 milhões. Essa quantia estaria, em espécie, dentro da casa. Essa informação é apurada pela polícia, que até o momento não localizou nenhum valor em dinheiro. A motivação para o crime também ainda é investigada.

O caso primeiramente foi registrado como homicídio, mas posteriormente a natureza criminal foi mudada para latrocínio (roubo com morte) e, por isso, será investigado pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Carlos Alberto não tinha filhos e, há 3 anos, era viúvo.

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