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Briga por escala teria motivado morte de funcionário da CPTM

Marco Antônio da Silva, supervisor de tração da CPTM, era responsável por montar horários da escala de trabalho de Ricardo Oliveira

atualizado

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Reprodução/Arquivo pessoal
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1 de 1 maquinista-CPTM-morte-polícia-sp-2 - Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

São Paulo – Um desentendimento por causa da escala de trabalho teria motivado o funcionário da Companhia de Trens Metropolitanos Paulista (CPTM) Rodrigo Oliveira (foto de destaque) a matar Marco Antônio da Silva, nesse domingo (25/6), de acordo com colegas dos dois.

A versão é investigada pela Polícia Civil, que procura por Ricardo. O crime ocorreu na Estação da Luz, no centro de São Paulo. 

Marco Antônio, de 51 anos, era supervisor de tração e ficava responsável por organizar os horários de trabalho de Ricardo e de outros trabalhadores.

Uma testemunha que estava na sala de máquinas no momento dos disparos afirmou ter ouvido Ricardo dizer à vítima: “Quero ver você tirar sarro”.

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Suspeito deixa a Estação da Luz
Marco Antônio foi morto com um tiro no peito
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Ricardo é suspeito de matar um maquinista da CPTM

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Suspeito deixa a Estação da Luz

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Marco Antônio foi morto com um tiro no peito

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Imagens de câmeras de segurança, divulgadas pelo Diário do Transporte, mostram o momento que o suspeito deixa a estação, com um objeto na mão que parece ser a arma do crime. 

Marco Antônio da Silva chegou a ser socorrido e levado para a Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu. O corpo estava no Instituto Médico Legal (IML) Central de São Paulo, e foi liberado para a família no final da manhã desta segunda (26).

Um outro funcionário também foi baleado, mas passa bem.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias, Ricardo Oliveira atuava na Linha 7 – Rubi havia pouco tempo. Ele foi transferido após a Linha 8 – Diamante ser concedida à ViaMobilidade.

O caso é investigado pelo 2º Distrito Policial de São Paulo.

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