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Bolsonaristas convocam ato contra morte de “patriota” na Papuda

Preso após os atos antidemocráticos de 8/1, o “patriota” Cleriston Pereira da Cunha morreu na segunda-feira (20/11), vítima de um infarto

atualizado

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Cleriston Pereira
1 de 1 Cleriston Pereira - Foto: Reprodução/Facebook

São Paulo – Parlamentares bolsonaristas estão convocando, nas redes sociais, para um ato neste domingo (26/11), na Avenida Paulista, em protesto contra a morte do “patriota” Cleriston Pereira da Cunha, de 46 anos, no Complexo Penitenciário da Papuda no início da semana.

O protesto é preparado pelo pastor Silas Malafaia, conforme publicado pelo colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, e conta com a adesão dos deputados federais do PL Carla Zambelli, Ricardo Salles, Mário Frias, Marco Feliciano, Luiz Philippe de Orléans e Bragança e Paulo Bilynskyj – todos eleitos por São Paulo –, além de Nikolas Ferreira (MG), Gustavo Gayer (GO) e Sóstenes Cavalcante (RJ).

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Clezão, como era conhecido, tinha 46 anos
"Patriota" Cleriston Pereira da Cunha morreu na Papuda após sofrer infarto fulminante
Cleriston sofreu um infarto fulminante
Família de Cleriston Pereira da Cunha acusa Alexandre de Moraes de maus-tratos e tortura
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Família de "Clezão" pediu a prisão do ministro Alexandre de Moraes

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Clezão, como era conhecido, tinha 46 anos

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"Patriota" Cleriston Pereira da Cunha morreu na Papuda após sofrer infarto fulminante

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Cleriston sofreu um infarto fulminante

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Família de Cleriston Pereira da Cunha acusa Alexandre de Moraes de maus-tratos e tortura

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“Em defesa do Estado Democrático de Direito, dos Direitos Humanos e em memória do patriota Cleriston Pereira, estaremos juntos na Avenida Paulista”, escreveu Carla Zambelli no Instagram ao convocar para os atos.

Laudo médico indicava risco de morte de “patriota”

Preso após os antidemocráticos de 8 de janeiro, Cleriston sofreu um ataque cardíaco e morreu na segunda-feira (20/11), durante banho de sol na Papuda.

Segundo relatos de detentos à Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), o socorro demorou cerca de 40 minutos para ser prestado. Os custodiados também relataram que não havia desfibrilador e cilindro de oxigênio no local.

Em julho, um laudo médico apontava risco de morte caso Cleriston continuasse preso. O documento apresentava um quadro de vasculite — inflamação nos vasos sanguíneos — de múltiplos órgãos.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) chegou a emitir um parecer favorável à liberdade provisória do “patriota”, mas a manifestação não chegou a ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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