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“Barbeiragem”, diz jogador sobre acidente após festa de Carlos Miguel

Pedro Henrique, atacante do Corinthians, foi flagrado dirigindo com sinais de embriaguez e colidindo contra muro de casa em Arujá

atualizado

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Pedro Henrique, atacante do Corinthians
1 de 1 Pedro Henrique, atacante do Corinthians - Foto: Reprodução

São Paulo — O atacante do Corinthians Pedro Henrique (foto de destaque) classificou como “barbeiragem” o acidente de trânsito que danificou o muro da casa do morador de um condomínio no Arujá, na Grande São Paulo, na madrugada da última quarta-feira (3/6). O incidente ocorreu após a festa de despedida do goleiro Carlos Miguel, que está de saída para o Nottingham Forest, da Inglaterra.

Câmeras de monitoramento do condomínio flagraram Pedro Henrique dirigindo de ré com sinais de embriaguez e colidindo sua caminhonete Dodge Ram contra o muro de uma casa. Na sequência, ele entra no banco de trás do veículo cambaleando e vai embora com outra pessoa dirigindo.

A Polícia Civil de Arujá abriu um inquérito para apurar o ocorrido. Após o acidente, o proprietário da casa discutiu com jogadores do Corinthians, entre eles Carlos Miguel, e o advogado de Pedro Henrique, que foi até o local. O dono do imóvel diz ter sido ameaçado pelos jogadores, e o advogado afirma que ele lhe deu uma cabeçada.

Em seu perfil no Instagram, Pedro Henrique disse estar focado na partida desta quinta-feira (4/7), entre Corinthians e Vitória, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

“Esta minha ‘barbeiragem’ está dando o que falar. Não é meu perfil — e nunca foi — entrar em polêmicas. Tenho uma carreira limpa que fala por si só. Meu advogado está cuidando dos detalhes do incidente e eu estou com foco total no jogo de amanhã”, disse Pedro Henrique.

Em nota, Carlos Miguel negou que tenha ameaçado o proprietário da casa e que teria inclusive se oferecido para arcar com o prejuízo dos danos causados.

“Após saber que um dos seus convidados havia colidido com um portão, o jogador imediatamente se dirigiu ao local para averiguar a situação. Chegando lá, o morador afetado inicialmente informou que desejava receber uma quantia específica para cobrir os danos. No entanto, minutos depois, ele dobrou o valor solicitado. Diante dessa situação, Carlos Miguel não aceitou, afirmando que o novo valor não era compatível com os prejuízos. Em seguida, acionou seu advogado Dr. Maurício Hora e se retirou do local, sem ameaçar o morador, como foi erroneamente divulgado”, disse.

 

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