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Baixada Santista investiga causa de coceira em moradores e turistas

Moradores e turistas relatam em redes sociais coceira que teve início no sábado (20/1) na Baixada Santista; prefeituras investigam causa

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Divulgação/Prefeitura de Santos
Imagem colorida de orla da praia de Santos, na Baixada Santista; cidade está tendo surto de coceira - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de orla da praia de Santos, na Baixada Santista; cidade está tendo surto de coceira - Metrópoles - Foto: Divulgação/Prefeitura de Santos

São Paulo — Uma coceira persistente tomou conta de moradores e turistas de cidades da Baixada Santista desde sábado (20/1) e tem levado as prefeituras da região a procurarem por amostras do que pode ter causado o incômodo. A principal suspeita é de que seja um inseto, segundo relatos em redes sociais, mas nenhuma autoridade conseguiu cravar, até a publicação desta reportagem, do que realmente se trata.

A Secretaria Municipal da Saúde de Santos diz que está investigando “a eventual presença de insetos nas praias, no último sábado”.

A Coordenadoria de Controle de Zoonoses fez uma inspeção no domingo (21/1) e nesta segunda-feira (22/1) na orla para identificar a espécie.

“Porém, até o momento, não foi localizada nenhuma amostra que se assemelhe ao que foi relatado. Novas vistorias serão realizadas”, diz, em nota.

Segundo a Prefeitura de Santos, a orientação para quem sentir coceira que procure a policlínica de referência do local de moradia para ser avaliada. “Se houver necessidade, ela pode ser encaminhada para um especialista”, diz. Já em caso de urgência e emergência, a pessoa deve buscar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Em São Vicente, a administração municipal diz que está “ciente da reclamação” e que, no próprio sábado, o setor de zoonoses foi ao local, mas não conseguiu coletar amostras para análise por causa da chuva. “Dessa forma, não foi possível atestar qual é a espécie em questão”, diz, em nota.

Segundo a prefeitura, seria realizada uma nova tentativa de coleta nesta segunda para passar por análise e determinar a espécie. Ninguém procurou unidades da saúde se queixando especificamente a respeito das coceiras, de acordo com a administração municipal.

Já as Prefeituras do Guarujá e da Praia Grande disseram que não houve nenhum registro desse tipo de ocorrência.

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