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Aves de “estimação”: Polícia Ambiental devolve coleirinhos à natureza

Pássaros estavam em gaiolas em uma residência de Presidente Prudente; em Martinópolis, foram encontradas aves da espécie Periquitão-Maracanã

atualizado

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Aves da espécie coleirinho foram resgatadas em Presidente Prudente e devolvidas à natureza - Metrópoles
1 de 1 Aves da espécie coleirinho foram resgatadas em Presidente Prudente e devolvidas à natureza - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

São Paulo — Duas aves silvestres da espécie coleirinho foram devolvidas à natureza, nessa terça-feira (18/6), após terem sido localizadas pela Polícia Militar Ambiental em uma residência de Presidente Prudente, no interior de São Paulo.

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Aves da espécie coleirinho foram resgatadas em Presidente Prudente e devolvidas à natureza
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O resgate dos pássaros foi feito durante patrulhamento preventivo no Jardim Prudentino. As duas aves foram avistadas em gaiolas (foto de destaque) na varanda de uma casa. Questionado, o morador, um homem de 43 anos, disse aos policiais que não tinha autorização do órgão ambiental para criar as aves, mas que as mantinha em gaiolas “a título de estimação”.

O homem foi multado em R$ 1 mil por ter em cativeiro espécies da fauna silvestre nativa. Os pássaros, em estado bravio, foram devolvidos à natureza. As gaiolas foram destruídas.

Sabiá-barranco e Periquitão-Maracanã

Ainda em Presidente Prudente, uma fiscalização no Parque Watal Ishibashi, na segunda-feira (17/6), também resultou na localização de uma ave da fauna silvestre mantida em cativeiro, desta vez um sabiá-barranco (foto abaixo).

Sabiá-barranco localizado em cativeiro em Presidente Prudente foi solto pela Polícia Ambiental - Metrópoles
Sabiá-barranco localizado em cativeiro em Presidente Prudente foi solto pela Polícia Ambiental

O pássaro estava em uma gaiola e sem anilha. Um homem de 54 anos foi autuado pela infração ambiental e recebeu uma multa de R$ 500. O sabiá-barranco foi solto em seu habitat natural.

Também na segunda-feira, foi encontrada, em uma residência no Bairro Grevilha, em Martinópolis, duas aves silvestres da espécie Periquitão-Maracanã em cativeiro (veja imagens abaixo).

A moradora, uma mulher de 50 anos, disse que eram aves de estimação e admitiu não ter autorização para mantê-las em casa.

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Duas aves da espécie Periquitão-Maracanã encontradas em Martinópolis
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Ainda assim, por apresentarem sinais de domesticação e por não haver local adequado para destinação, os pássaros ficaram com a moradora temporariamente. A mulher foi multada em R$ 1 mil.

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