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Assassino de costureira foi para bar após amarrar e matar vítima

O desempregado Bruno Luis de Oliveira Pinto, de 40 anos, pediu para um carro de aplicativo o levar até bar logo após assassinato

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Imagem de PM segurando homem de camiseta preta pelo braço - Metrópoles
1 de 1 Imagem de PM segurando homem de camiseta preta pelo braço - Metrópoles - Foto: Reprodução/EPTV

São Paulo – O desempregado Bruno Luis de Oliveira Pinto, de 40 anos, foi para um bar logo após matar com requintes de crueldade a costureira Ana Lucia Tozzini, 65, na casa dela, em Mogi Mirim, Grande São Paulo, no domingo (3/3). Ele afirmou à Polícia Civil que estava embriagado na casa da vítima, para quem havia solicitado um serviço de costura.

Como mostrado pelo Metrópoles, ele amarrou a vítima e a asfixiou, introduzindo na boca dela calcinha, sutiã e “vestes”. A causa da morte ainda é apurada pelo Instituto Médico Legal (IML).

O corpo de Ana Lucia foi encontrado por familiares, horas após ela ser golpeada no rosto e cabeça, “desfigurando sua face”, segundo policiais que estiveram na cena do crime. Ela pretendia comer minipizzas e pediu para seu assassino ralar queijo sobre discos de massa instantes antes do homicídio.

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Homem levou itens de higiene e bijuterias da vítima
Homem levou itens de higiene e bijuterias da vítima
Bruno foi preso na Rodoviária de Mogi-Guaçu, nesse domingo (3)
Ana Lúcia tinha 65 anos e trabalhava como costureira
Corpo da vítima foi encontrado com roupas íntimas dentro da boca
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Desempregado Bruno Luis de Oliveira Pinto confessou assassinato

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Homem levou itens de higiene e bijuterias da vítima

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Homem levou itens de higiene e bijuterias da vítima

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Bruno foi preso na Rodoviária de Mogi-Guaçu, nesse domingo (3)

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Ana Lúcia tinha 65 anos e trabalhava como costureira

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Corpo da vítima foi encontrado com roupas íntimas dentro da boca

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Vítima pediu para assassino ralar queijo em pizza antes do crime

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Corpo da vítima foi encontrado com roupas íntimas dentro da boca

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Carregando dois sacos e lixo e uma mochila, onde estavam objetos roubados da vítima, Bruno foi até a casa de um amigo, que mora perto da costureira.

“Fora de si”

Em depoimento à polícia, o auxiliar de serviços gerais afirmou que Bruno estava sob efeito de álcool e “fora de si”. O Metrópoles apurou que o assassino tem histórico de abuso de álcool e drogas, além de violência doméstica.

No portão da casa do amigo, Bruno solicitou para o auxiliar pedir um Uber, com destino à rodoviária. Enquanto aguardava o veículo, o criminoso manuseou cerca de R$ 500, em dinheiro, quantia que pretendia usar para voltar para a capital paulista, onde mora. O valor, segundo a polícia, teria sido dado ao assassino pela avó.

Assim que o Uber chegou, o criminoso mudou de ideia e pediu para ser levado para um bar, de onde posteriormente rumou até a rodoviária da cidade vizinha Mogi Guaçu, onde foi preso em flagrante.

Ele confessou o crime na delegacia, onde foi indiciado por latrocínio. Sua prisão foi convertida para preventiva, ou seja, por tempo indeterminado, após uma audiência de custódia, nesta segunda-feira (4/3).

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