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Após sobreviver a 8 facadas, mulher denuncia e leva ex-marido à prisão

Ajudante geral de 47 anos não aceitava fim de casamento de 10 anos e tentou matar ex-companheira, de 44, na Grande São Paulo, com facadas

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Em foto colorida mulher mostra braço e mão direita com curativo - Metrópoles
1 de 1 Em foto colorida mulher mostra braço e mão direita com curativo - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo – O ajudante geral Josafá Sena de Oliveira, de 47 anos, foi preso na tarde desta segunda-feira (16/10), em Mairiporã, na Grande São Paulo, três dias após tentar matar a ex-companheira com ao menos oito facadas.

A vítima de tentativa de feminicídio, de 44 anos, conseguiu relatar à Polícia Civil, ainda no hospital, a violência que sofreu. Ela seguia internada, com a saúde estável, até a publicação desta reportagem.

Segundo a polícia, o ajudante geral não teria aceitado o fim do relacionamento de dez anos com a vítima, ocorrido cerca de 20 dias antes do crime.

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Ajudante esfaqueou vítima por não aceitar fim de casamento de 10 anos
Vítima havia terminado com autor do ataque 20 dias antes do crime
Mulher foi ferida ao menos oito vezes com facadas
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Josafá Sena de Oliveira, 47 anos, foi preso

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Ajudante esfaqueou vítima por não aceitar fim de casamento de 10 anos

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Vítima havia terminado com autor do ataque 20 dias antes do crime

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Mulher foi ferida ao menos oito vezes com facadas

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Nesse meio tempo, a mulher começou a namorar outro homem, despertando ciúmes no ex-marido.

Por volta das 23h30 de sexta-feira (13/10), o ajudante geral esfaqueou a ex-mulher nas regiões da nuca, braço, perna e abdômen, além de ferir o namorado dela, também com uma facada, na orelha direita. O crime ocorreu na casa da mulher, no bairro Chácara Arantes.

O ajudante fugiu em seguida. A prisão temporária dele, de 30 dias, foi decretada pela Justiça no dia seguinte.

Josafá foi localizado e preso por policiais civis da Delegacia de Mairiporã, na região central da cidade, nesta segunda-feira.

A defesa dele não havia sido localizada até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

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