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Após polêmica com hino, Boulos diz que linguagem neutra não será pauta

Candidato à Prefeitura de SP pelo PSol, Guilherme Boulos descartou, em sabatina na GloboNews, levar linguagem neutra para eventual gestão

atualizado

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Leandro Paiva/Divulgação Boulos
***********Guilherme Boulos em agenda no Campo Limpo
1 de 1 ***********Guilherme Boulos em agenda no Campo Limpo - Foto: Leandro Paiva/Divulgação Boulos

São Paulo – Depois de romper com uma produtora de eventos pelo uso da linguagem neutra no Hino Nacional em um ato de campanha no sábado (24/8), o candidato à Prefeitura da capital, Guilherme Boulos (PSol), declarou que, caso seja eleito, não transformará a discussão sobre linguagem neutra em uma de suas pautas.

“Assim que soubemos tomamos uma decisão de retirar o vídeo e soltar uma nota da minha campanha. Rompemos com a produtora”, disse ele em sabatina da GloboNews na noite desta quarta-feira (28/8). “Não será uma pauta [em uma eventual gestão na prefeitura]”, acrescentou.

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Marta, Boulos, Lula, Erundina e Haddad durante convenção PT/PSol
Guilherme Boulos e Natalia Szermeta, sua esposa
Lula e Boulos na convenção do PSol e do PT que oficializou chapa em SP
Boulos, Marta e o deputado estadual Antônio Donato (PT) comem bolo durante agenda de campanha em SP
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Lula, Marta e Boulos em comício no Campo Limpo, na zona sul de SP

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Marta, Boulos, Lula, Erundina e Haddad durante convenção PT/PSol

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Guilherme Boulos e Natalia Szermeta, sua esposa

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Lula e Boulos na convenção do PSol e do PT que oficializou chapa em SP

Ricardo Stuckert
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Boulos, Marta e o deputado estadual Antônio Donato (PT) comem bolo durante agenda de campanha em SP

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O candidato Guilherme Boulos (PSol) durante comício

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Boulos e Marçal partiram para ataques em debate

Reprodução
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Fernando Haddad e Guilherme Boulos utilizando "pulseirinhas da amizade"

Leandro Paiva/@leandropaivac
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Boulos e Marta em ato na Praça da Sé, no centro de SP

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Boulos mostra camisa do Corinthians emoldurada em sua casa

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Mais cedo, em agenda de campanha, Boulos disse que o ato em si foi um “absurdo”.

“Não foi, logicamente, uma decisão da minha campanha aquele absurdo que foi feito com o hino nacional. Aquilo foi uma produtora, uma empresa produtora contratada da nossa campanha, que por sua vez contratou uma cantora e que teve aquele episódio. A nossa campanha se pronunciou de maneira clara e essa empresa produtora não vai mais trabalhar nos próximos eventos da campanha”, declarou.

Durante a sabatina, Boulos declarou que Marçal utilizou o processo de um homônimo para acusá-lo de usar drogas “não por ingenuidade, por desconhecimento, mas acredito que por má-fé”.

Boulos também admitiu que terá de fazer concessões a outros partidos políticos caso seja eleito prefeito. “Vai ser muito difícil que eu faça 28 vereadores [metade dos 55 parlamentares] na minha base na Câmara Municipal, mas se eu chegar a 24, que é o mais próximo que meu campo politico já chegou, fica mais fácil para negociar”, afirmou.

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