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Após morte de peixes, governo determina limpeza imediata da Billings

Equipes da Secretaria do Meio Ambiente fizeram vistoria nesta quarta (11/9) para definir ações emergenciais após morte de peixes na represa

atualizado

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1 de 1 represa Billings- Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — Após vistoria realizada pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) na manhã desta quarta-feira (11/9) na represa Billings, em razão de centenas de peixes terem sido encontrados mortos desde o último sábado (7/9) nas margens da represa, localizada na região de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, foi determinado o início imediato da limpeza do reservatório, que deve ser concluído ainda nesta quarta.

Em nota enviada ao Metrópoles, a Semil informou que fez a vistoria em conjunto com equipes da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) e da Polícia Ambiental.

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Autoridades investigam causas
Urubus foram atraídos ao local por causa do cheiro de peixe morto
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Centenas de peixes mortos foram encontrados na Represa Billings, na Grande SP

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Urubus foram atraídos ao local por causa do cheiro de peixe morto

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Técnicos da Cetesb realizaram nova coleta para avaliar a qualidade da água no local. Os resultados das análises estão previstos para as próximas semanas, segundo a Semil.

Quanto à coloração esverdeada da água na Billings, a causa mais provável indicada pela secretaria é a floração de algas, “causadas pela baixa vazão, somada ao excesso de nutrientes e condições climáticas desfavoráveis, fenômeno que vem sendo observado também em outros reservatórios e rios”.

De acordo com a Sabesp, a qualidade da água na captação no Rio Grande, braço separado do corpo da represa, permanece inalterada, garantindo a potabilidade da água fornecida.

A represa atua no abastecimento público dos municípios do Grande ABC e parte de São Paulo, transferindo água para a represa Guarapiranga e para o sistema do Alto Tietê.

Por causa dos registros da mortandade de peixes, as atividades aquáticas no local foram suspensas.

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