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Aluno é espancado em escola estadual por conta de cigarro eletrônico

Conflito aconteceu em uma escola estadual da zona leste por conta de um cigarro eletrônico perdido. Testemunhas gravaram as agressões

atualizado

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Imagem colorida de alunos brigando. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de alunos brigando. Metrópoles - Foto: Reprodução/

São Paulo — Um estudante de uma escola estadual da Vila Alpina, na zona leste de São Paulo, foi espancado por colegas de aula após briga por causa de um cigarro eletrônico. As agressões aconteceram na última quinta-feira (29/8) e foram registradas por vídeos gravados por testemunhas.

Pelo registro é possível ver o momento em que um estudante encapuzado chega por trás da vítima, que estava sentada em um degrau de escada. Na sequência, começa a desferir socos na cabeça do jovem.

Veja:

Segundo apuração do G1, o conflito teria começado no dia anterior, quando um amigo da vítima teria perdido o objeto de um amigo do agressor. No dia seguinte, nenhum dos envolvidos inicialmente ao conflito foram à escola. Porém, as agressões aconteceram entre terceiros.

Em entrevista ao site, o pai do aluno agredido, Genilton Gomes da Silva, disse que a vítima está cheia de hematomas no rosto, nas costas e com inchaço na cabeça. Ele ainda afirmou que vai tentar mudar o filho de escola para evitar novas agressões.

“A tendência é que continuem perseguindo meu filho. Então, vou ter que tirar ele da escola e não sei se consigo colocar em outra, se vai acompanhar as aulas. Então, provavelmente vai ser um ano perdido.”

Em nota ao Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que registrou o caso como lesão corporal e ameaça no 42° Distrito Policial. Ainda de acordo com a pasta, a vítima foi socorrida ao Hospital Estadual Vila Alpina, onde recebeu atendimento médico.

Também em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc) disse que os funcionários da escola agiram para separar a briga assim que notaram a ação dos envolvidos. Os responsáveis dos estudantes foram acionados e os alunos, suspensos.

A pasta ainda afirmou que repudia qualquer tipo de violência, dentro ou fora do ambiente escolar.

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