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Alesp aprova projeto que regulamenta a Polícia Penal no estado

Estado de SP tem 27 mil servidores atuando em unidades do sistema penitenciário. Polícia Penal será equiparada às outras polícias

atualizado

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Reprodução/ Rodrigo Romeo/ Alesp
Sessão na Alesp aprova criação da polícia penal
1 de 1 Sessão na Alesp aprova criação da polícia penal - Foto: Reprodução/ Rodrigo Romeo/ Alesp

São Paulo — A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou nesta terça-feira (10/9) o projeto que unifica as categorias de agente de segurança penitenciária e de agente de escola e vigilância penitenciária, criando a carreira de policial penal, com as mesmas atribuições e remuneração.

São, atualmente, 27 mil servidores atuando na custódia, vigilância e escolta de 200 mil presos em 182 unidades na Capital e no interior do estado.

Com a nova legislação, a Polícia Penal passa a ser órgão permanente de Segurança Pública, no mesmo patamar de importância das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. Os deputados também aprovaram a criação do estatuto da categoria.

O projeto, que foi apresentado pelo próprio Executivo, foi encaminhado para sanção do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

De acordo com o governo estadual, a nova legislação “irá permitir que os policiais possam desempenhar suas atribuições com mais eficiência e evitando desvios de função. Outra mudança importante será na forma de remuneração, que passará a ser feita por meio de subsídio e padronizada em sete níveis”.

 

 

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